13/01/2017
Trabalhadores do Bradesco na luta por empregos
Os trabalhadores do Bradesco tiveram um ano com muitos desafios, marcado com mobilização por melhores condições de trabalho e salários.
Os principais problemas foram a incorporação do HSBC pelo banco, formalizada em julho do ano passado, e, principalmente, a luta pela manutenção do emprego, já que ocorreram 4,7 mil demissões nos nove primeiros meses de 2016. Para enfrentar este quadro, as entidades sindicais organizaram encontros estaduais, nacionais, conferências, e diversos Dias de Luta.
Com a fusão, o Bradesco passou a ter 5.337 agências em todo o país, número maior do que o Itaú e Santander. Segundo o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco, o banco não tem plano de cortes e as agências que se sobrepõem serão avaliadas por seus balancetes. Porém, em meio a todo esse processo, há denúncias de que os oriundos da fusão com o HSBC, com passagem prévia pelo Bradesco, estão sendo perseguidos pela direção da empresa e estão sendo demitidos sem justificativa, apenas por seu vínculo anterior com o banco. O movimento sindical está acompanhando todos esses trâmites e os bancários devem denunciar irregularidades ao seu sindicato.
“O ano de 2017 será desafiador, mas seguiremos buscando conquistas para os funcionários do Bradesco. Nossa grande preocupação continua sendo a manutenção dos empregos, pois sabemos que quem mais sofre com essa crise são os trabalhadores. Grande parte destes homens e mulheres dedicaram uma vida inteira de trabalho ao banco, e foram demitidos à beira da aposentadoria. Além disso, muitos que ficaram desempregados estão com dificuldades de uma nova colocação no mercado de trabalho, que está cada vez mais exigente. Já aqueles que estão empregados sofrem com a sobrecarga de trabalho e tantos outros problemas”, afirma Maria de Lourdes, a Malú, dirigente da FETEC-CUT/SP.
Os principais problemas foram a incorporação do HSBC pelo banco, formalizada em julho do ano passado, e, principalmente, a luta pela manutenção do emprego, já que ocorreram 4,7 mil demissões nos nove primeiros meses de 2016. Para enfrentar este quadro, as entidades sindicais organizaram encontros estaduais, nacionais, conferências, e diversos Dias de Luta.
Com a fusão, o Bradesco passou a ter 5.337 agências em todo o país, número maior do que o Itaú e Santander. Segundo o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco, o banco não tem plano de cortes e as agências que se sobrepõem serão avaliadas por seus balancetes. Porém, em meio a todo esse processo, há denúncias de que os oriundos da fusão com o HSBC, com passagem prévia pelo Bradesco, estão sendo perseguidos pela direção da empresa e estão sendo demitidos sem justificativa, apenas por seu vínculo anterior com o banco. O movimento sindical está acompanhando todos esses trâmites e os bancários devem denunciar irregularidades ao seu sindicato.
“O ano de 2017 será desafiador, mas seguiremos buscando conquistas para os funcionários do Bradesco. Nossa grande preocupação continua sendo a manutenção dos empregos, pois sabemos que quem mais sofre com essa crise são os trabalhadores. Grande parte destes homens e mulheres dedicaram uma vida inteira de trabalho ao banco, e foram demitidos à beira da aposentadoria. Além disso, muitos que ficaram desempregados estão com dificuldades de uma nova colocação no mercado de trabalho, que está cada vez mais exigente. Já aqueles que estão empregados sofrem com a sobrecarga de trabalho e tantos outros problemas”, afirma Maria de Lourdes, a Malú, dirigente da FETEC-CUT/SP.
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