02/09/2014
Eleitos lançam boletim em defesa do princípio da solidariedade na Cassi
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Os diretores e conselheiros eleitos da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil divulgaram nesta segunda-feira 1º de setembro o terceiro número do boletim Prestando Contas Cassi, com uma explanação e defesa do princípio da solidariedade no Plano de Associados da entidade, a maior de autogestão em saúde no Brasil.
Veja aqui o boletim em pdf, que também pode ser acessado na seção Publicações do site WWW.contrafcut.org.br.
"A solidariedade deve ser considerada uma cláusula pétrea de nossa Caixa de Assistência, porque esse princípio é o que une trabalhadores da ativa, que vendem sua força de trabalho, muitas vezes adoecem cumprindo suas longas jornadas e ainda sob forte assédio pelo cumprimento de metas e pela falta de funcionários", afirmam os dirigentes eleitos da Cassi.
"Também é o princípio que protege os aposentados, que passaram décadas sob este sistema de exploração e que têm na aposentadoria o legítimo direito a uma assistência médica, de boa qualidade, com ampla cobertura e com custeio baseado no sistema mutualista, onde o conjunto dos participantes contribui com regras iguais e o fundo gerado custeia as despesas assistenciais de cada participante e seus dependentes (definidos por regras aprovadas pelo corpo social) e cuida de todo o grupo de acordo com suas necessidades em saúde", acrescentam os diretores e conselheiros eleitos.
Para eles, quebrar a solidariedade na Cassi significaria a possibilidade de pagar por dependente, por idade, por consumo, por perfil epidemiológico, dentre outros, "e temos certeza que muitos não conseguiriam arcar com essas despesas, fazendo com que vários colegas da ativa e aposentados tivessem que abandonar a Caixa de Assistência, encarecendo cada vez mais os planos, a ponto de a entidade se tornar insustentável".
A saúde na Campanha Nacional
Os dirigentes eleitos da Cassi também manifestaram a esperança de que nas negociações específicas com o BB na Campanha Nacional dos Bancários 2014 haja avanços nas questões relativas à saúde do trabalhador, entre elas a possibilidade de os funcionários poderem se tratar assim que identificar problema de saúde sem perda de função após 90 dias.
"O funcionalismo espera haver propostas de saúde que, se atendidas, vão fortalecer a Cassi, como a inclusão dos bancários dos bancos incorporados, fortalecendo o Plano de Associados, o Plano Odontológico como um direito administrado pela Caixa de Assistência, o que estenderia o plano aos aposentados, além de ser um serviço de melhor qualidade", afirma William Mendes, diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento.
Fonte: Contraf-CUT
Veja aqui o boletim em pdf, que também pode ser acessado na seção Publicações do site WWW.contrafcut.org.br.
"A solidariedade deve ser considerada uma cláusula pétrea de nossa Caixa de Assistência, porque esse princípio é o que une trabalhadores da ativa, que vendem sua força de trabalho, muitas vezes adoecem cumprindo suas longas jornadas e ainda sob forte assédio pelo cumprimento de metas e pela falta de funcionários", afirmam os dirigentes eleitos da Cassi.
"Também é o princípio que protege os aposentados, que passaram décadas sob este sistema de exploração e que têm na aposentadoria o legítimo direito a uma assistência médica, de boa qualidade, com ampla cobertura e com custeio baseado no sistema mutualista, onde o conjunto dos participantes contribui com regras iguais e o fundo gerado custeia as despesas assistenciais de cada participante e seus dependentes (definidos por regras aprovadas pelo corpo social) e cuida de todo o grupo de acordo com suas necessidades em saúde", acrescentam os diretores e conselheiros eleitos.
Para eles, quebrar a solidariedade na Cassi significaria a possibilidade de pagar por dependente, por idade, por consumo, por perfil epidemiológico, dentre outros, "e temos certeza que muitos não conseguiriam arcar com essas despesas, fazendo com que vários colegas da ativa e aposentados tivessem que abandonar a Caixa de Assistência, encarecendo cada vez mais os planos, a ponto de a entidade se tornar insustentável".
A saúde na Campanha Nacional
Os dirigentes eleitos da Cassi também manifestaram a esperança de que nas negociações específicas com o BB na Campanha Nacional dos Bancários 2014 haja avanços nas questões relativas à saúde do trabalhador, entre elas a possibilidade de os funcionários poderem se tratar assim que identificar problema de saúde sem perda de função após 90 dias.
"O funcionalismo espera haver propostas de saúde que, se atendidas, vão fortalecer a Cassi, como a inclusão dos bancários dos bancos incorporados, fortalecendo o Plano de Associados, o Plano Odontológico como um direito administrado pela Caixa de Assistência, o que estenderia o plano aos aposentados, além de ser um serviço de melhor qualidade", afirma William Mendes, diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento.
Fonte: Contraf-CUT
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