14/03/2014
Mau cheiro incomoda funcionários da agência de Novo Horizonte
O Sindicato recebeu, recentemente, reclamações de funcionários do Santander de Novo Horizonte, dizendo que havia goteiras em cima dos caixas, isso fora do período de chuvas.
A entidade entrou em contato com diversos canais do banco, a fim de resolver o problema e o setor de engenharia do Santander compareceu ao local e foi constatado que o vazamento era proveniente dos banheiros localizados no mezanino da agência.
A partir daí, estes banheiros foram interditados, e funcionários e clientes passaram a utilizar os banheiros do saguão da agência. O problema é que o Santander reduziu a jornada de trabalho das funcionárias responsáveis pela limpeza, que agora entram às 7h e saem às 11h. “Depois das 11h não há quem limpe os banheiros. O mau cheiro agora impera na agência de Novo Horizonte” declara Euclides de Almeida Prado, diretor do Sindicato e funcionário do Santander.
O Sindicato, novamente, entrou em contato com os canais responsáveis e também com a Vigilância Sanitária da cidade, para que fossem tomadas as devidas providências.
Diante da ameaça de fechamento da agência por protestos ou por determinação da Vigilância Sanitária, o banco determinou a realização de obras de urgência, que deverão ser feitas neste final de semana (15 e 16 de março).
“Nós vamos acompanhar de perto e estaremos lá na próxima semana para ver se as obras foram mesmo concluídas” afirma Euclides.
Série de absurdos
Euclides protesta contra o descaso do banco, e expõe outros problemas: “O Santander já tem um histórico de desrespeito aos funcionários com negligências na parte de segurança, problemas com a jornada de trabalho, falta de cumprimento de acordo coletivo (como o abono assiduidade), e agora, até mesmo na parte sanitária”.
Ele ressalta também o número reduzido de trabalhadores em agências da região como em Catiguá, que já chegou a abrir com apenas um bancário atendendo e Ibirá, que funciona com apenas dois funcionários.
O caso de Ibirá já foi levado à Superintendência Regional de Rio Preto. O diretor do Sindicato, Aparecido Augusto Marcelo, entrou em contato com o superintendente, Cidney José Hagy,que irá analisar o caso.
A entidade entrou em contato com diversos canais do banco, a fim de resolver o problema e o setor de engenharia do Santander compareceu ao local e foi constatado que o vazamento era proveniente dos banheiros localizados no mezanino da agência.
A partir daí, estes banheiros foram interditados, e funcionários e clientes passaram a utilizar os banheiros do saguão da agência. O problema é que o Santander reduziu a jornada de trabalho das funcionárias responsáveis pela limpeza, que agora entram às 7h e saem às 11h. “Depois das 11h não há quem limpe os banheiros. O mau cheiro agora impera na agência de Novo Horizonte” declara Euclides de Almeida Prado, diretor do Sindicato e funcionário do Santander.
O Sindicato, novamente, entrou em contato com os canais responsáveis e também com a Vigilância Sanitária da cidade, para que fossem tomadas as devidas providências.
Diante da ameaça de fechamento da agência por protestos ou por determinação da Vigilância Sanitária, o banco determinou a realização de obras de urgência, que deverão ser feitas neste final de semana (15 e 16 de março).
“Nós vamos acompanhar de perto e estaremos lá na próxima semana para ver se as obras foram mesmo concluídas” afirma Euclides.
Série de absurdos
Euclides protesta contra o descaso do banco, e expõe outros problemas: “O Santander já tem um histórico de desrespeito aos funcionários com negligências na parte de segurança, problemas com a jornada de trabalho, falta de cumprimento de acordo coletivo (como o abono assiduidade), e agora, até mesmo na parte sanitária”.
Ele ressalta também o número reduzido de trabalhadores em agências da região como em Catiguá, que já chegou a abrir com apenas um bancário atendendo e Ibirá, que funciona com apenas dois funcionários.
O caso de Ibirá já foi levado à Superintendência Regional de Rio Preto. O diretor do Sindicato, Aparecido Augusto Marcelo, entrou em contato com o superintendente, Cidney José Hagy,que irá analisar o caso.
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