21/02/2014
Após protestos, Itaú diz que recolherá agendas que citam "revolução" de 64
Crédito: Brasil 247
Banco tenta reverter lambança com a distribuição de suas agendas de 2014
O Itaú anunciou na quinta-feira (20) que vai recolher as agendas 2014 da instituição que anunciam o dia 31 de março como "aniversário da Revolução de 1964". Conforme o banco, as agendas com a frase já começaram a ser retiradas das agências.
A revelação de que o Itaú distribuiu a clientes agendas que promoviam "o aniversário da revolução de 1964" foi feita pelo jornalista Mário Magalhães, na semana passada, em seu blog no portal UOL.
A agenda provocou polêmica nas redes sociais ao classificar o golpe de Estado que depôs o presidente João Goulart como revolução, termo comumente usado por militares e apoiadores da conspiração, à época e ainda hoje, para defender o golpe que implementou uma ditadura que duraria 21 anos.
A inclusão da frase, segundo o banco, foi equivocada. "Em nada reflete o DNA e as crenças do Itaú Unibanco", disse a instituição em nota. "Lamentamos o desconforto causado. Somos uma instituição financeira que respeita a diversidade de pensamentos e ideias e a democracia."
Fonte: Contraf-CUT com Folha de S.Paulo e Brasil247
Banco tenta reverter lambança com a distribuição de suas agendas de 2014
O Itaú anunciou na quinta-feira (20) que vai recolher as agendas 2014 da instituição que anunciam o dia 31 de março como "aniversário da Revolução de 1964". Conforme o banco, as agendas com a frase já começaram a ser retiradas das agências.
A revelação de que o Itaú distribuiu a clientes agendas que promoviam "o aniversário da revolução de 1964" foi feita pelo jornalista Mário Magalhães, na semana passada, em seu blog no portal UOL.
A agenda provocou polêmica nas redes sociais ao classificar o golpe de Estado que depôs o presidente João Goulart como revolução, termo comumente usado por militares e apoiadores da conspiração, à época e ainda hoje, para defender o golpe que implementou uma ditadura que duraria 21 anos.
A inclusão da frase, segundo o banco, foi equivocada. "Em nada reflete o DNA e as crenças do Itaú Unibanco", disse a instituição em nota. "Lamentamos o desconforto causado. Somos uma instituição financeira que respeita a diversidade de pensamentos e ideias e a democracia."
Fonte: Contraf-CUT com Folha de S.Paulo e Brasil247
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