22/01/2014
Santander de Urupês demite e Sindicato entra em ação
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região realizou nesta terça-feira (21) uma paralisação no banco Santander de Urupês. O motivo, mais uma vez, foi as demissões no banco espanhol.
Dirigentes sindicais retardaram a abertura da agência em duas horas e fixaram as faixas “Mais uma demissão neste banco” e “Santander, respeite o Brasil e os brasileiros” na entrada da unidade, a fim de expor aos clientes os abusos do banco.
O banco espanhol vem demitindo funcionários em todo o país. Entre setembro de 2012 e setembro de 2013 a redução foi de 4542 empregados, enquanto os lucros chegaram a R$ 4,3 bilhões.
Segundo o diretor do Sindicato e funcionário do Santander, Euclides de Almeida Prado, a funcionária despedida estava no Santander há 17 anos. “Essa política de medo está impressa nos olhos dos bancários. Eles nunca sabem se estarão empregados no dia seguinte” declara o dirigente sindical.
Ainda de acordo com Euclides, a falta de funcionários nas agências causa sobrecarga de serviços, assédio moral, estresse, insegurança e prejudica até mesmo na qualidade do atendimento aos clientes.
“O Sindicato está atento às demissões e não vamos baixar a guarda. Demitiu, parou” protesta Euclides.
Dirigentes sindicais retardaram a abertura da agência em duas horas e fixaram as faixas “Mais uma demissão neste banco” e “Santander, respeite o Brasil e os brasileiros” na entrada da unidade, a fim de expor aos clientes os abusos do banco.
O banco espanhol vem demitindo funcionários em todo o país. Entre setembro de 2012 e setembro de 2013 a redução foi de 4542 empregados, enquanto os lucros chegaram a R$ 4,3 bilhões.
Segundo o diretor do Sindicato e funcionário do Santander, Euclides de Almeida Prado, a funcionária despedida estava no Santander há 17 anos. “Essa política de medo está impressa nos olhos dos bancários. Eles nunca sabem se estarão empregados no dia seguinte” declara o dirigente sindical.
Ainda de acordo com Euclides, a falta de funcionários nas agências causa sobrecarga de serviços, assédio moral, estresse, insegurança e prejudica até mesmo na qualidade do atendimento aos clientes.
“O Sindicato está atento às demissões e não vamos baixar a guarda. Demitiu, parou” protesta Euclides.
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