04/12/2013
Santander adia reunião sobre mudanças nos planos de saúde para dia 11
O Santander transferiu para o dia 11, às 16 horas, a reunião específica para discutir com as entidades sindicais as mudanças unilaterais nos planos de saúde, com exceção da Cabesp. O encontro iria ocorrer nesta quarta-feira (4), conforme agendamento feito no dia 27 de novembro no último Comitê de Relações Trabalhistas (CRT).
Os dirigentes sindicais reivindicaram no CRT que o banco forneça uma cópia do contrato e dos estudos atuariais que embasaram os novos valores, uma vez que os trabalhadores fazem parte do contrato e para que os dois lados da mesa de negociação tenham acesso às informações. Até agora, o banco não se manifestou nem encaminhou os documentos solicitados.
Além do reajuste médio de 28,5%, há alterações profundas nas regras dos aposentados, cujas contribuições a partir de 2014 passarão a levar em conta a faixa etária e irão quase triplicar ao final do prazo de cinco anos.
"Essas mudanças não foram negociadas com o movimento sindical, encarecerão os planos para os funcionários na ativa e, o que é ainda pior, poderão excluir centenas de aposentados que dedicaram toda a sua vida profissional ao banco porque não conseguirão arcar com os novos valores", destaca o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
Fonte: Contraf-CUT
Os dirigentes sindicais reivindicaram no CRT que o banco forneça uma cópia do contrato e dos estudos atuariais que embasaram os novos valores, uma vez que os trabalhadores fazem parte do contrato e para que os dois lados da mesa de negociação tenham acesso às informações. Até agora, o banco não se manifestou nem encaminhou os documentos solicitados.
Além do reajuste médio de 28,5%, há alterações profundas nas regras dos aposentados, cujas contribuições a partir de 2014 passarão a levar em conta a faixa etária e irão quase triplicar ao final do prazo de cinco anos.
"Essas mudanças não foram negociadas com o movimento sindical, encarecerão os planos para os funcionários na ativa e, o que é ainda pior, poderão excluir centenas de aposentados que dedicaram toda a sua vida profissional ao banco porque não conseguirão arcar com os novos valores", destaca o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
Fonte: Contraf-CUT
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