23/04/2013
Após demissões, banco lidera queixas ao BC
São Paulo – Bastou o Santander cortar 975 postos de trabalho em todo país para figurar no topo do ranking de reclamações do Banco Central. As demissões ocorreram em dezembro do ano passado. No fim de 2012, a instituição constava na quinta colocação dos bancos com mais de um milhão de clientes com maior número de reclamações. De lá para cá, se viu em uma escalada crescente do número de queixas dos seus correntistas. Em janeiro, galgou a quarta colocação. Em fevereiro e no mês passado o banco conseguiu o troféu.
O número de queixas contra instituições financeiras aumentou 32,58% em março, em relação a fevereiro, segundo dados divulgados pelo Banco Central. Foram constatadas 2.356 reclamações procedentes, maior número de queixas absolutas desde maio de 2009. Na lista vêm, em seguida, Banco do Brasil, Banrisul, Itaú e HSBC.
A diretora-executiva do Sindicato Maria Rosani ressalta que a entidade gostaria de ver o Santander fora dessa lista. “Mas, infelizmente, se ele continuar com essa postura de querer melhorar seu resultado reduzindo o número de funcionários nas agências e concentrações, e aumentando as metas e a pressão pelo seu cumprimento, continuará sendo o maior alvo de reclamações, não só dos clientes como também dos seus funcionários”, afirma Rosani.
O número de queixas contra instituições financeiras aumentou 32,58% em março, em relação a fevereiro, segundo dados divulgados pelo Banco Central. Foram constatadas 2.356 reclamações procedentes, maior número de queixas absolutas desde maio de 2009. Na lista vêm, em seguida, Banco do Brasil, Banrisul, Itaú e HSBC.
A diretora-executiva do Sindicato Maria Rosani ressalta que a entidade gostaria de ver o Santander fora dessa lista. “Mas, infelizmente, se ele continuar com essa postura de querer melhorar seu resultado reduzindo o número de funcionários nas agências e concentrações, e aumentando as metas e a pressão pelo seu cumprimento, continuará sendo o maior alvo de reclamações, não só dos clientes como também dos seus funcionários”, afirma Rosani.
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