22/04/2013
Após mobilização, Sindicato se reúne com PSO
São Paulo – O assédio moral, a elaboração de ranking para medir tempo de atendimento ao cliente e a efetivação de caixas foram alguns dos temas discutidos pelo Sindicato e administradores da PSO (Plataforma de Suporte Operacional). A reunião ocorreu na quarta-feira 17, após as manifestações que ocorreram nos complexos Verbo Divino e Gerev (Gerência Regional de Varejo Nordeste)
> Sindicato protesta contra assédio moral no BB
Os dirigentes sindicais cobraram mais funcionários para exercer a função de caixa e que o trabalhador nesta função não pode atuar em duas agências em um mesmo dia, o que vem ocorrendo em vários locais. Os responsáveis pela PSO afirmaram que o bancário só é deslocado para duas unidades no mesmo dia em situações extremas como, por exemplo, quando a agência de varejo fecha por estar sem condições de atender clientes. Sobre a dotação, o Sindicato vai propor mudanças da PSO para a Dinop.
O diretor do Sindicato Cláudio Rocha questionou o fato de constar na lista de contatos dos gerentes de modulo (Gemod) os números de celulares particulares destes trabalhadores. Para essa questão, o PSO argumentou disponibilizar a relação de celulares do Gemod para os caixas, visando autorização remota no caso de o gerente de módulo não estar na agência. Além disso, que qualquer gerente pode solicitar a exclusão do número pessoal das listas com telefones. “Essa medida é insuficiente, pois nenhum gerente vai se expor com receio de represarias. Por isso queremos discutir alternativa, a ser construída junto com os funcionários atingidos pela medida”, explica Rocha.
Compromisso – Na reunião, o PSO se comprometeu a reforçar a orientação geral a todos os caixas e gerentes de módulo para que os normativos sejam cumpridos, deixando claro que não deve haver ingerência da agência de varejo no PSO e que as instruções e o ponto de corte sejam respeitados. “O Sindicato vai cobrar a Superintendência de Varejo para que a mesma orientação seja dada para as agências de varejo”, afirma o dirigente sindical.
Caixas substitutos – O Sindicato questionou os critérios para efetivação de caixas-substitutos e irá apresentar plano – a ser elaborado junto com os empregados – para estabelecer regras mais claras para a promoção. A PSO aceitou nova reunião para o debater desse tema.
Ranking – Os representantes dos trabalhadores afirmaram que não aceitam o ranking de agências de qualquer tipo, como as atualmente realizadas sobre cursos, folgas, tempo de atendimento entre outros. A proibição da divulgação de ranking integra o acordo coletivo e o Sindicato irá levar o desrespeito da PSO à direção do banco.
Cursos e ameaças na GDP – Com relação à cobrança do Sindicato para que os funcionários deixem de ser ameaçados e coagidos a realizarem cursos, a PSO afirmou que as aulas podem ser realizadas durante o horário de trabalho na segunda quinzena de menor movimento e, se não for possível devido às demandas normais, e empresa garantirá pagamento de hora extra. O banco também se comprometeu em orientar os gerentes para que não usem a GDP como forma de ameaça.
Ponto eletrônico - Sobre o ponto eletrônico que não está funcionando, a PSO atendeu à reivindicação do Sindicato para que seja garantido o pagamento das horas extras nos dias em que o sistema falha. Os funcionários que enfrentarem algum problema devem entrar em contato com o Sindicato.
Assédio Moral – Ao denunciar alguns fatos que caracterizam o assédio moral praticado em parte pelo gerente de segmento da PSO Sul, o Sindicato foi surpreendido com a postura de um gerente presente à reunião. “O Scheider demonstrou toda a sua postura antissindical ao nos chamar de mentirosos. Se esse é o respeito que ele tem pela entidade, imagine o que diz aos seus subordinados”, afirma Érico Brito, dirigente sindical.
O Sindicato reafirmou que os abusos cometidos pelo gerente de segmento da PSO Sul são inadmissíveis, e orienta aos funcionários que façam o seu relato dos abusos sofridos através do canal de denúncia de conflito no local de trabalho existente no site.
> Atos denunciam práticas abusivas do BB
“O assédio moral no BB, especificamente na PSO Sul, vai ser combatido de todas as formas. Os funcionários devem se preparar para dar resposta à altura na paralisação de 24 horas
do dia 30 de abril”, complementa o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi
Coação para a utilização das folgas - O Sindicato reforçou a questão da ilegalidade do banco ao cobrar a utilização das folgas sem negociação, inclusive das eleitorais, fato que foi denunciado ao TRE-SP (colocar link para a matéria http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=4156). O funcionário que se sentir prejudicado deve denunciar o fato ao Sindicato.
Ficou acertado que nova reunião com o PSO ocorrerá daqui a um mês.
> Sindicato protesta contra assédio moral no BB
Os dirigentes sindicais cobraram mais funcionários para exercer a função de caixa e que o trabalhador nesta função não pode atuar em duas agências em um mesmo dia, o que vem ocorrendo em vários locais. Os responsáveis pela PSO afirmaram que o bancário só é deslocado para duas unidades no mesmo dia em situações extremas como, por exemplo, quando a agência de varejo fecha por estar sem condições de atender clientes. Sobre a dotação, o Sindicato vai propor mudanças da PSO para a Dinop.
O diretor do Sindicato Cláudio Rocha questionou o fato de constar na lista de contatos dos gerentes de modulo (Gemod) os números de celulares particulares destes trabalhadores. Para essa questão, o PSO argumentou disponibilizar a relação de celulares do Gemod para os caixas, visando autorização remota no caso de o gerente de módulo não estar na agência. Além disso, que qualquer gerente pode solicitar a exclusão do número pessoal das listas com telefones. “Essa medida é insuficiente, pois nenhum gerente vai se expor com receio de represarias. Por isso queremos discutir alternativa, a ser construída junto com os funcionários atingidos pela medida”, explica Rocha.
Compromisso – Na reunião, o PSO se comprometeu a reforçar a orientação geral a todos os caixas e gerentes de módulo para que os normativos sejam cumpridos, deixando claro que não deve haver ingerência da agência de varejo no PSO e que as instruções e o ponto de corte sejam respeitados. “O Sindicato vai cobrar a Superintendência de Varejo para que a mesma orientação seja dada para as agências de varejo”, afirma o dirigente sindical.
Caixas substitutos – O Sindicato questionou os critérios para efetivação de caixas-substitutos e irá apresentar plano – a ser elaborado junto com os empregados – para estabelecer regras mais claras para a promoção. A PSO aceitou nova reunião para o debater desse tema.
Ranking – Os representantes dos trabalhadores afirmaram que não aceitam o ranking de agências de qualquer tipo, como as atualmente realizadas sobre cursos, folgas, tempo de atendimento entre outros. A proibição da divulgação de ranking integra o acordo coletivo e o Sindicato irá levar o desrespeito da PSO à direção do banco.
Cursos e ameaças na GDP – Com relação à cobrança do Sindicato para que os funcionários deixem de ser ameaçados e coagidos a realizarem cursos, a PSO afirmou que as aulas podem ser realizadas durante o horário de trabalho na segunda quinzena de menor movimento e, se não for possível devido às demandas normais, e empresa garantirá pagamento de hora extra. O banco também se comprometeu em orientar os gerentes para que não usem a GDP como forma de ameaça.
Ponto eletrônico - Sobre o ponto eletrônico que não está funcionando, a PSO atendeu à reivindicação do Sindicato para que seja garantido o pagamento das horas extras nos dias em que o sistema falha. Os funcionários que enfrentarem algum problema devem entrar em contato com o Sindicato.
Assédio Moral – Ao denunciar alguns fatos que caracterizam o assédio moral praticado em parte pelo gerente de segmento da PSO Sul, o Sindicato foi surpreendido com a postura de um gerente presente à reunião. “O Scheider demonstrou toda a sua postura antissindical ao nos chamar de mentirosos. Se esse é o respeito que ele tem pela entidade, imagine o que diz aos seus subordinados”, afirma Érico Brito, dirigente sindical.
O Sindicato reafirmou que os abusos cometidos pelo gerente de segmento da PSO Sul são inadmissíveis, e orienta aos funcionários que façam o seu relato dos abusos sofridos através do canal de denúncia de conflito no local de trabalho existente no site.
> Atos denunciam práticas abusivas do BB
“O assédio moral no BB, especificamente na PSO Sul, vai ser combatido de todas as formas. Os funcionários devem se preparar para dar resposta à altura na paralisação de 24 horas
do dia 30 de abril”, complementa o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi
Coação para a utilização das folgas - O Sindicato reforçou a questão da ilegalidade do banco ao cobrar a utilização das folgas sem negociação, inclusive das eleitorais, fato que foi denunciado ao TRE-SP (colocar link para a matéria http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=4156). O funcionário que se sentir prejudicado deve denunciar o fato ao Sindicato.
Ficou acertado que nova reunião com o PSO ocorrerá daqui a um mês.
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