30/07/2025
Bancárias e bancários realizarão 27ª Conferência Nacional em agosto

Mais de 650 bancárias e bancários de todo o Brasil, que trabalham nos diversos bancos que atuam no país, vão realizar, de 22 a 24 de agosto, em São Paulo, sua 27ª Conferência Nacional, tendo como principal objetivo a definição das prioridades e o plano de lutas da categoria até o ano que vem. O evento é promovido pelo Comando Nacional dos Bancários.
Bancárias e bancários de Catanduva e região estarão representados no evento pela diretoria do Sindicato.
"Mesmo sem uma campanha nacional neste ano, em função do acordo de dois anos conquistado em 2024, a Conferência Nacional dos Bancários segue sendo um momento estratégico e indispensável para o fortalecimento da nossa organização. É nesse espaço democrático que reafirmamos o compromisso com os reais anseios da categoria, debatemos os desafios do presente e projetamos o futuro da nossa luta. A força do movimento sindical bancário está justamente na construção coletiva, na escuta ativa dos trabalhadores e na atuação firme em defesa dos direitos e da valorização de toda a classe trabalhadora. Seguiremos unidos, atentos e mobilizados, porque só assim garantimos avanços concretos!", destacou o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
Consulta Nacional
“Realizamos a Consulta Nacional à categoria, que contou com mais de 30 mil respondentes, e 11 conferências nas diferentes regiões do país. Na Conferência Nacional, vamos debater sobre os pontos que foram trazidos de nossas bases sindicais e sobre diversas questões do dia a dia de trabalho da categoria e da sociedade brasileira para definirmos as ações em defesa da categoria e da classe trabalhadora como um todo”, informou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional do Bancários.
“É um processo bastante democrático, do qual toda a categoria pode participar, apontando suas prioridades em questões, relacionadas à defesa do emprego bancário, à implementação de novas tecnologias nos bancos, ao adoecimento relacionado ao trabalho, ao preconceito e equidade, à melhoria dos salários e rendas complementares, enfim mais específicas da categoria”, explicou Juvandia. “Mas também outras que envolvem a classe trabalhadora em geral e a sociedade como um todo, ligadas ao orçamento familiar; isenção de imposto de renda e outras questões tributárias; jornada de trabalho; crédito pessoal; e igualdade de gênero”, completou.
Os resultados da Consulta Nacional serão divulgados durante a 27ª Conferência Nacional.
Diversidade
As delegações devem respeitar a cota de gênero mínima de 30%. Outra recomendação é para que haja, pelo menos, 10% de delegados, ou delegadas, com até 35 anos de idade.
Para garantir a participação de delegadas mães e delegados pais de crianças com até seis anos de idade, será disponibilizada uma “creche”, com espaço de recreação e cuidadores no local. Basta que, no momento da inscrição, seja informada a necessidade, para que a estrutura adequada para este serviço esteja preparada para recepcionar todas as crianças inscritas.
Conferências regionais
Das 11 conferências regionais, seis já foram realizadas com bancários do Rio de Janeiro (Federa-RJ), Santa Catarina (Fetrafi-SC), São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS); Minas Gerais (Fetrafi-MG), Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) e da Bahia e Sergipe (Feeb-BA/SE).
Os bancários do Nordeste (Fetrafi-NE) se reúnem de 1º a 3 de agosto, em Teresina (PI); do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) em Itaperuna (RJ), no dia 2 de agosto; do Paraná (Fetec-PR) e do Centro-Norte (Fetec-CN), no dia 9 de agosto, ambas em formato remoto, por meio de plataforma de conferência eletrônica pela internet; e de São Paulo (Fetec-SP), na capital do estado, no dia 16 de agosto.
Neste ano, nas conferências regionais foram debatidos oito temas: conjuntura nacional e internacional; os impactos de novas tecnologias e da IA no trabalho bancário; a regulação do sistema financeiro nacional; redução da jornada de trabalho sem redução salarial; terceirização e pejotização no setor bancário; formação; comunicação popular; e mobilização e organização dos trabalhadores.
“Os debates realizados nas conferências regionais, e também nos encontros de trabalhadores de cada um dos principais bancos, são importantes para direcionar as prioridades que serão definidas na Conferência Nacional. Sem elas, não seria possível realizarmos a conferência nacional em apenas dois dias, devido à diversidade de demandas e propostas de ação trazidas pelos trabalhadores do ramo”, observou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Neiva Ribeiro, que divide a coordenação do Comando Nacional dos Bancários com a presidenta da Contraf-CUT.
Além das conferências regionais da categoria, são realizados encontros estaduais/regionais de trabalhadores de cada um dos bancos e os principais bancos do país também realizam encontros/congressos nacionais.
Bancárias e bancários de Catanduva e região estarão representados no evento pela diretoria do Sindicato.
"Mesmo sem uma campanha nacional neste ano, em função do acordo de dois anos conquistado em 2024, a Conferência Nacional dos Bancários segue sendo um momento estratégico e indispensável para o fortalecimento da nossa organização. É nesse espaço democrático que reafirmamos o compromisso com os reais anseios da categoria, debatemos os desafios do presente e projetamos o futuro da nossa luta. A força do movimento sindical bancário está justamente na construção coletiva, na escuta ativa dos trabalhadores e na atuação firme em defesa dos direitos e da valorização de toda a classe trabalhadora. Seguiremos unidos, atentos e mobilizados, porque só assim garantimos avanços concretos!", destacou o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
Consulta Nacional
“Realizamos a Consulta Nacional à categoria, que contou com mais de 30 mil respondentes, e 11 conferências nas diferentes regiões do país. Na Conferência Nacional, vamos debater sobre os pontos que foram trazidos de nossas bases sindicais e sobre diversas questões do dia a dia de trabalho da categoria e da sociedade brasileira para definirmos as ações em defesa da categoria e da classe trabalhadora como um todo”, informou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional do Bancários.
“É um processo bastante democrático, do qual toda a categoria pode participar, apontando suas prioridades em questões, relacionadas à defesa do emprego bancário, à implementação de novas tecnologias nos bancos, ao adoecimento relacionado ao trabalho, ao preconceito e equidade, à melhoria dos salários e rendas complementares, enfim mais específicas da categoria”, explicou Juvandia. “Mas também outras que envolvem a classe trabalhadora em geral e a sociedade como um todo, ligadas ao orçamento familiar; isenção de imposto de renda e outras questões tributárias; jornada de trabalho; crédito pessoal; e igualdade de gênero”, completou.
Os resultados da Consulta Nacional serão divulgados durante a 27ª Conferência Nacional.
Diversidade
As delegações devem respeitar a cota de gênero mínima de 30%. Outra recomendação é para que haja, pelo menos, 10% de delegados, ou delegadas, com até 35 anos de idade.
Para garantir a participação de delegadas mães e delegados pais de crianças com até seis anos de idade, será disponibilizada uma “creche”, com espaço de recreação e cuidadores no local. Basta que, no momento da inscrição, seja informada a necessidade, para que a estrutura adequada para este serviço esteja preparada para recepcionar todas as crianças inscritas.
Conferências regionais
Das 11 conferências regionais, seis já foram realizadas com bancários do Rio de Janeiro (Federa-RJ), Santa Catarina (Fetrafi-SC), São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS); Minas Gerais (Fetrafi-MG), Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) e da Bahia e Sergipe (Feeb-BA/SE).
Os bancários do Nordeste (Fetrafi-NE) se reúnem de 1º a 3 de agosto, em Teresina (PI); do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) em Itaperuna (RJ), no dia 2 de agosto; do Paraná (Fetec-PR) e do Centro-Norte (Fetec-CN), no dia 9 de agosto, ambas em formato remoto, por meio de plataforma de conferência eletrônica pela internet; e de São Paulo (Fetec-SP), na capital do estado, no dia 16 de agosto.
Neste ano, nas conferências regionais foram debatidos oito temas: conjuntura nacional e internacional; os impactos de novas tecnologias e da IA no trabalho bancário; a regulação do sistema financeiro nacional; redução da jornada de trabalho sem redução salarial; terceirização e pejotização no setor bancário; formação; comunicação popular; e mobilização e organização dos trabalhadores.
“Os debates realizados nas conferências regionais, e também nos encontros de trabalhadores de cada um dos principais bancos, são importantes para direcionar as prioridades que serão definidas na Conferência Nacional. Sem elas, não seria possível realizarmos a conferência nacional em apenas dois dias, devido à diversidade de demandas e propostas de ação trazidas pelos trabalhadores do ramo”, observou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Neiva Ribeiro, que divide a coordenação do Comando Nacional dos Bancários com a presidenta da Contraf-CUT.
Além das conferências regionais da categoria, são realizados encontros estaduais/regionais de trabalhadores de cada um dos bancos e os principais bancos do país também realizam encontros/congressos nacionais.
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