02/12/2024
Latino-americanas discutem justiça de gênero no movimento sindical
Trabalho decente e direito das mulheres, desenvolvimento sustentável e integração dos povos, o papel da mulher no fortalecimento e transformação sindical. Esses são alguns dos temas abordados na 3ª Conferencia de Mujeres, promovida pela Confederación Sindical de Trabajadores y Trabajadoras de las Américas (CSA), na cidade de San Pedro Sula, em Honduras, entre os dias 25 e 29 de novembro.
O movimento sindical bancário brasileiro participou do encontro, com representantes de várias entidades, entre elas a secretária da Mulher da Confederação Nacional das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes.
“Saímos desse encontro compreendendo que a unidade, tanto em âmbito local, quanto em âmbito regional e mundial, da classe trabalhadora segue fundamental para enfrentarmos os problemas que são semelhantes, inclusive na questão de gênero”, ressaltou Fernanda Lopes.
Um exemplo, destacado pela secretária da Mulher da Contraf-CUT, é a desigualdade salarial entre homens e mulheres, um fenômeno que não é apenas brasileiro, mas mundial.
Conforme relatório oficial, dos ministérios das Mulher e Emprego brasleiros, elas recebem cerca de 20% dos salários dos colegas homens, mesmo exercendo a mesma função”, destacou, ao lembrar, em seguida que, recentemente, o Brasil passou a ter uma lei para alcançar a igualdade salarial de gênero, fruto da atuação dos movimentos sociais feministas.
“Nas trocas que tivemos neste encontro, da CSA, confirmamos que o cenário de desigualdade salarial de gêneros só não é mais aprofundado por causa das negociações coletivas, que são fundamentais para criar melhores condições sociais às mulheres, a exemplo do que a categoria bancária conquistou aqui no Brasil ao longo de 30 anos de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)", completou.
O último dia da 3ª Conferencia de Mujeres resultou na edição de um documento onde as trabalhadoras latino-americanas resumiram os compromisso e prioridades de luta, que incluem acordos para fortalecer a integração das mulheres no sindicalismo e garantir a justiça de gênero no local de trabalho.
“A 3ª Conferência Continental de Mulheres da CSA não só celebrou as conquistas das mulheres trabalhadoras da região, mas também reafirmou o seu compromisso com o fortalecimento e a transformação sindical justificada pelo género”, concluiu a entidade em nota para a imprensa.
O movimento sindical bancário brasileiro participou do encontro, com representantes de várias entidades, entre elas a secretária da Mulher da Confederação Nacional das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes.
“Saímos desse encontro compreendendo que a unidade, tanto em âmbito local, quanto em âmbito regional e mundial, da classe trabalhadora segue fundamental para enfrentarmos os problemas que são semelhantes, inclusive na questão de gênero”, ressaltou Fernanda Lopes.
Um exemplo, destacado pela secretária da Mulher da Contraf-CUT, é a desigualdade salarial entre homens e mulheres, um fenômeno que não é apenas brasileiro, mas mundial.
Conforme relatório oficial, dos ministérios das Mulher e Emprego brasleiros, elas recebem cerca de 20% dos salários dos colegas homens, mesmo exercendo a mesma função”, destacou, ao lembrar, em seguida que, recentemente, o Brasil passou a ter uma lei para alcançar a igualdade salarial de gênero, fruto da atuação dos movimentos sociais feministas.
“Nas trocas que tivemos neste encontro, da CSA, confirmamos que o cenário de desigualdade salarial de gêneros só não é mais aprofundado por causa das negociações coletivas, que são fundamentais para criar melhores condições sociais às mulheres, a exemplo do que a categoria bancária conquistou aqui no Brasil ao longo de 30 anos de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)", completou.
O último dia da 3ª Conferencia de Mujeres resultou na edição de um documento onde as trabalhadoras latino-americanas resumiram os compromisso e prioridades de luta, que incluem acordos para fortalecer a integração das mulheres no sindicalismo e garantir a justiça de gênero no local de trabalho.
“A 3ª Conferência Continental de Mulheres da CSA não só celebrou as conquistas das mulheres trabalhadoras da região, mas também reafirmou o seu compromisso com o fortalecimento e a transformação sindical justificada pelo género”, concluiu a entidade em nota para a imprensa.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Em Dia Nacional de Luta, Sindicato cobra respeito do BB aos caixas e ao processo negocial
- BB descumpre acordo e trabalhadores protestam em Dia Nacional de Luta, nesta quinta-feira (16)
- Somos a Caixa pública e social: banco comemora 164 anos neste domingo (12)
- Contraf-CUT nega nova proposta da Cassi de pagamento das cobranças feitas aos funcionários do BB
- Nesta segunda-feira (13), Sindicatos e Itaú irão debater plano de saúde dos aposentados
- Conquista da Campanha Nacional: Banco do Brasil apresenta novas funções
- Movimento sindical bancário realiza Conferência Livre do Meio Ambiente
- Bancários do Itaú aprovam Acordo Coletivo de Trabalho para 2025
- Contraf-CUT e Fenae solicitam avanços na Sest sobre redução do equacionamento, Saúde Caixa e incorporação do REB ao Novo Plano
- Confira o 'Perguntas e Respostas' sobre o Saúde Caixa
- Movimento sindical se reúne com a Sest nesta quarta-feira (8) para obter atualização sobre pautas essenciais aos empregados da Caixa
- Com base na resolução do Banco Central, Caixa cancela crédito rotativo e provoca transtornos
- Conte com o jurídico do Sindicato: auxílio certo nas horas incertas!
- Saúde Caixa é o principal desafio das negociações do movimento sindical para 2025
- Hora de se qualificar: Sindicato disponibiliza cursos EAD gratuitos para sindicalizados