21/11/2024
24 anos de privatização do Banespa: luta segue para preservar direitos e conquistas dos banespianos

“Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro.” A afirmação do filósofo Heródoto, o pai da história, é inspiração para este 20 de novembro, dia de lembrar os 24 anos da privatização do Banespa. A data, que ainda dói no coração dos banespianos, tornou-se também um momento de análise de toda a trajetória de lá pra cá.
É tempo de olhar pra trás e reconhecer que nosso movimento de resistência pela manutenção de direitos, do Banesprev e da Cabesp é vitorioso – apesar dos pesares -, e ganhar fôlego para seguir adiante com a luta para impedir o Santander de acabar com tudo o que foi construído pelos banespianos.
Sabemos que aquele futuro tranquilo (com a complementação de aposentadoria e um plano de saúde de qualidade garantidos) ainda não chegou, motivo pelo qual devemos nos manter vigilantes e mobilizados.
Sabemos também que o Santander é poderoso, mas nós somos muitos e nossa organização tem feito toda a diferença para que hoje ainda tenhamos pelo que lutar, muito diferente do que ocorreu com todos os outros bancos estaduais privatizados.
Usar de forma consciente e estratégica todas as ferramentas disponíveis - negocial, política e jurídica – foi o que nos trouxe até este momento da história. O Sindicato, juntamente com a Afubesp e com as demais entidades sindicais, esteve em cada um deles, sem fugir dos duros embates que nos foram impostos.
Juntos vamos construir o melhor caminho para aquela aposentadoria idealizada, com direitos preservados! O tempo de lutar é agora!
“As entidades sindicais resistiram bravamente ao longo de quase seis anos, promovendo fortes mobilizações dos banespianos e da sociedade. E a venda só ocorreu após o governo FHC ter baixado uma medida provisória, conhecida como MP do Banespa, que remetia qualquer recurso para a apreciação direta do presidente do STF. A privatização foi um mau negócio para todos os brasileiros, com exceção do Santander; centenas de trabalhadores perderam seus empregos e dezenas de agências foram fechadas, prejudicando o atendimento da população. Além disso, São Paulo perdeu o maior instrumento de crédito e indutor de desenvolvimento econômico e social do Estado”, destaca o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Francisco Antônio C. Bellissimo (Chico Belo).
“Relembrar os 24 anos da privatização do Banespa é muito importante para todos os brasileiros. Contribui para alertar a sociedade sobre a importância das empresas públicas e da defesa do patrimônio público. E nossa luta pela preservação dos empregos, pelo respeito aos aposentados e pela preservação dos estatutos do Banesprev e da Cabesp confirmam que a privatização não acabou com a resistência dos trabalhadores e que sobrou muita energia, bravura e dignidade para seguir batalhando”, acrescenta o secretário feral do Sindicato, Júlio César Trigo.
“Relembrar os 24 anos da privatização do Banespa é muito importante para todos os brasileiros. Contribui para alertar a sociedade sobre a importância das empresas públicas e da defesa do patrimônio público. E nossa luta pela preservação dos empregos, pelo respeito aos aposentados e pela preservação dos estatutos do Banesprev e da Cabesp confirmam que a privatização não acabou com a resistência dos trabalhadores e que sobrou muita energia, bravura e dignidade para seguir batalhando”, acrescenta o secretário feral do Sindicato, Júlio César Trigo.
É tempo de olhar pra trás e reconhecer que nosso movimento de resistência pela manutenção de direitos, do Banesprev e da Cabesp é vitorioso – apesar dos pesares -, e ganhar fôlego para seguir adiante com a luta para impedir o Santander de acabar com tudo o que foi construído pelos banespianos.
Sabemos que aquele futuro tranquilo (com a complementação de aposentadoria e um plano de saúde de qualidade garantidos) ainda não chegou, motivo pelo qual devemos nos manter vigilantes e mobilizados.
Sabemos também que o Santander é poderoso, mas nós somos muitos e nossa organização tem feito toda a diferença para que hoje ainda tenhamos pelo que lutar, muito diferente do que ocorreu com todos os outros bancos estaduais privatizados.
Usar de forma consciente e estratégica todas as ferramentas disponíveis - negocial, política e jurídica – foi o que nos trouxe até este momento da história. O Sindicato, juntamente com a Afubesp e com as demais entidades sindicais, esteve em cada um deles, sem fugir dos duros embates que nos foram impostos.
Juntos vamos construir o melhor caminho para aquela aposentadoria idealizada, com direitos preservados! O tempo de lutar é agora!
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- NOTA: Em defesa da soberania nacional e contra taxação intervencionista dos EUA
- Sindicato vai às ruas por justiça tributária, fim da escala 6x1 e pela soberania nacional
- COE do Mercantil cobra redução na meta para recebimento da PLR própria
- Conquista dos sindicatos no ACT, Banco do Brasil anuncia ampliação do trabalho remoto
- Coletivo Nacional de Segurança Bancária alinha propostas para negociação com a Fenaban e prepara seminário nacional
- Hoje (10) é dia de ir às ruas exigir a taxação dos super-ricos! Sindicato marca presença em ato em São Paulo
- SuperCaixa: Novo programa da Caixa acirra clima competitivo, desinforma os empregados e ignora riscos à saúde mental
- Contratação de mais um ex-BC pelo Nubank expõe relação de interesse entre agentes reguladores e fintechs
- Dia Nacional de Luta: Sindicato denuncia fechamento de agências, demissões e adoecimento no Itaú
- Luta por trabalho digno e justiça fiscal ganha destaque na fachada do Sindicato
- Negociações sobre ACT do Saúde Caixa começam ainda neste mês
- Últimos dias para bancários e bancárias se inscreverem no 2º Festival de Música Autoral da Contraf-CUT
- SuperCaixa, problemas no VPN e Saúde Caixa foram pauta em reunião com a Caixa
- Ataque cibernético sofisticado coloca em xeque a credibilidade do sistema financeiro
- Conferência nacional marca novo momento de escuta e valorização de aposentadas e aposentados do ramo financeiro