28/07/2023
País fecha o primeiro semestre com 1 milhão de empregos com carteira assinada
Com nova alta em junho, o país fechou o primeiro semestre com saldo de 1.023.540 empregos com carteira assinada. É o resultado da diferença entre contratações e demissões, segundo o “novo” Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, o número de vagas aumentou nos cinco grupos econômicos pesquisados e em 25 das 27 unidades da federação. O estoque de empregos formais chega agora a 43.467.965.
Do saldo nos primeiros seis meses do ano, 58,6% são do setor de serviços (599.454 vagas a mais). Em seguida, vêm construção (169.531), indústria (135.361), agropecuária (86.837) e comércio (32.367). O crescimento no primeiro semestre foi de 2,41%, ante 3,43% no ano passado.
Em junho, 157 mil vagas
Apenas no mês de junho, o saldo foi de 157.198 postos de trabalho formais, abaixo de igual período nos dois anos anteriores, assim como aconteceu nos dados semestrais. O maior numero de vagas também é do setor de serviços (76.420), seguido da agropecuária (27.159), da construção (20.953) e do comércio (20.554). A indústria abriu 12.117.
Do saldo de junho, 101.570 vagas foram para homens e 55.628, para mulheres. E 109.679 se concentraram na faixa de 18 a 24 anos. A maior parte se concentrou na faixa de 1 a 1,5 salário mínimo.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.015,04. Mais uma vez, o ganho médio de quem foi desligado era maior: R$ 2.145,37.
Do saldo nos primeiros seis meses do ano, 58,6% são do setor de serviços (599.454 vagas a mais). Em seguida, vêm construção (169.531), indústria (135.361), agropecuária (86.837) e comércio (32.367). O crescimento no primeiro semestre foi de 2,41%, ante 3,43% no ano passado.
Em junho, 157 mil vagas
Apenas no mês de junho, o saldo foi de 157.198 postos de trabalho formais, abaixo de igual período nos dois anos anteriores, assim como aconteceu nos dados semestrais. O maior numero de vagas também é do setor de serviços (76.420), seguido da agropecuária (27.159), da construção (20.953) e do comércio (20.554). A indústria abriu 12.117.
Do saldo de junho, 101.570 vagas foram para homens e 55.628, para mulheres. E 109.679 se concentraram na faixa de 18 a 24 anos. A maior parte se concentrou na faixa de 1 a 1,5 salário mínimo.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.015,04. Mais uma vez, o ganho médio de quem foi desligado era maior: R$ 2.145,37.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Aposentados bancários e de diversas categorias da CUT participaram da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília
- O caminho do dinheiro: entenda quem se beneficia com o não pagamento das comissões pela venda de produtos na Caixa
- Saiba como será o expediente dos bancos no Natal e no Ano Novo
- CEE cobra mudanças no Super Caixa
- Sindicato realiza entrega de doações arrecadadas para a Campanha Natal Solidário, em parceria com o projeto Semear
- Saiba o que é preciso para a redução de jornada sem redução salarial passar a valer
- COE Santander cobra transparência sobre a reorganização do varejo e respeito à representação sindical
- Caixa: Empregados apresentam reivindicações para Fabi Uehara
- Salário mínimo terá quarto aumento real seguido após superar fase 'menor abandonado'
- Coletivo Nacional de Formação faz balanço do ano e propõe agenda para 2026
- Sindicato apoia a Chapa 2 – Movimento pela Saúde na eleição do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Tentativa de silenciamento ao padre Júlio Lancelotti gera indignação e solidariedade
- Estudo da USP revela que alta de juros aumenta mais o desemprego entre homens negros
- Em reunião na Vice-Presidência de Pessoas da Caixa, movimento sindical apresenta pesquisa de saúde física e mental dos empregados
- Clube terá horário especial de funcionamento neste fim de ano. Confira!