12/07/2023
Santander Perto não pode substituir agências!
A Comissão de Organização dos Empregados do Santander (COE), que representa o Sindicato nas negociações, reuniu-se com representantes do banco para cobrar explicações sobre o modelo de atendimento “Santander Perto”, que está sendo implementado pela instituição financeira.
Essas unidades fazem parte do conglomerado Santander, mas são classificadas como correspondentes bancários, e seus empregados não fazem parte da categoria bancária.
“Expressamos nossa preocupação com este modelo de atendimento. O banco é uma concessão pública, tem o dever de oferecer um atendimento de qualidade, e não pode precarizar o atendimento aos clientes e o trabalho por meio da implantação destes correspondentes bancários”, afirma Wanessa de Queiroz, coordenadora da COE/Santander.
Na reunião realizada na última segunda-feira (10), os representantes do banco informaram que existem 15 unidades deste modelo em todo o país. Elas foram concebidas para atender clientes que circulam em áreas com grande concentração de comércio; e oferecem serviços como pagamento de contas, recarga de celular e concessão de crédito consignado.
Os representantes do banco garantiram na reunião que as agências bancárias não serão substituídas por este novo modelo.
Mesmo assim, o Santander fechou 286 agências somente em 2022 e tem apostado em um novo formato de atendimento em suas unidades, sem caixas, sem gerentes operacionais e sem portas de segurança.
“São um absurdo as políticas de redução de custos praticadas pelo banco. Além disso, os correspondentes bancários são terceirizados, não recebem o piso salarial e nem os direitos da categoria bancária. O movimento sindical exige mais aberturas de agências bancárias e mais contratações para atender a população em todas as regiões do país, em especial em cidades periféricas onde há uma grande concentração de clientes sem atendimento bancário”, reforça a coordenadora da COE.
Essas unidades fazem parte do conglomerado Santander, mas são classificadas como correspondentes bancários, e seus empregados não fazem parte da categoria bancária.
“Expressamos nossa preocupação com este modelo de atendimento. O banco é uma concessão pública, tem o dever de oferecer um atendimento de qualidade, e não pode precarizar o atendimento aos clientes e o trabalho por meio da implantação destes correspondentes bancários”, afirma Wanessa de Queiroz, coordenadora da COE/Santander.
Na reunião realizada na última segunda-feira (10), os representantes do banco informaram que existem 15 unidades deste modelo em todo o país. Elas foram concebidas para atender clientes que circulam em áreas com grande concentração de comércio; e oferecem serviços como pagamento de contas, recarga de celular e concessão de crédito consignado.
Os representantes do banco garantiram na reunião que as agências bancárias não serão substituídas por este novo modelo.
Mesmo assim, o Santander fechou 286 agências somente em 2022 e tem apostado em um novo formato de atendimento em suas unidades, sem caixas, sem gerentes operacionais e sem portas de segurança.
“São um absurdo as políticas de redução de custos praticadas pelo banco. Além disso, os correspondentes bancários são terceirizados, não recebem o piso salarial e nem os direitos da categoria bancária. O movimento sindical exige mais aberturas de agências bancárias e mais contratações para atender a população em todas as regiões do país, em especial em cidades periféricas onde há uma grande concentração de clientes sem atendimento bancário”, reforça a coordenadora da COE.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Aposentados bancários e de diversas categorias da CUT participaram da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília
- O caminho do dinheiro: entenda quem se beneficia com o não pagamento das comissões pela venda de produtos na Caixa
- Saiba como será o expediente dos bancos no Natal e no Ano Novo
- CEE cobra mudanças no Super Caixa
- Sindicato realiza entrega de doações arrecadadas para a Campanha Natal Solidário, em parceria com o projeto Semear
- Saiba o que é preciso para a redução de jornada sem redução salarial passar a valer
- COE Santander cobra transparência sobre a reorganização do varejo e respeito à representação sindical
- Caixa: Empregados apresentam reivindicações para Fabi Uehara
- Salário mínimo terá quarto aumento real seguido após superar fase 'menor abandonado'
- Coletivo Nacional de Formação faz balanço do ano e propõe agenda para 2026
- Sindicato apoia a Chapa 2 – Movimento pela Saúde na eleição do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Tentativa de silenciamento ao padre Júlio Lancelotti gera indignação e solidariedade
- Estudo da USP revela que alta de juros aumenta mais o desemprego entre homens negros
- Em reunião na Vice-Presidência de Pessoas da Caixa, movimento sindical apresenta pesquisa de saúde física e mental dos empregados
- Clube terá horário especial de funcionamento neste fim de ano. Confira!