05/07/2023
Em reunião com o ministro do Desenvolvimento, Fenae e Previc buscam soluções para equacionamento
O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, e o presidente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Ricardo Pena, reuniram-se com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, na terça-feira (4).
O objetivo do encontro foi buscar soluções para aliviar a situação dos participantes que pagam contribuições extraordinárias para equacionar os déficits dos fundos de pensão, como a Fundação dos Economiários Federais (Funcef).
Takemoto e Pena explicaram ao ministro a situação dos participantes e apresentaram alternativas. "O Grupo de Trabalho de Previdência na transição do governo já apontava a ineficiência do modelo de equacionamento adotado pelos fundos de pensão. Não é possível continuar como está”, observou Takemoto.
Uma das possibilidades sugeridas por Ricardo Pena é a suspensão temporária das contribuições extraordinárias aos fundos com solvência, seguida de um prazo maior para o equacionamento. "Com a melhora da economia, os investimentos melhoram, o desempenho melhora e, consequentemente, os planos também. Vamos dar um alívio agora e ampliar o prazo no futuro", argumentou Pena.
O ministro, que é ex-bancário da Caixa, mostrou-se sensível à situação dos participantes dos fundos de pensão e ofereceu apoio para encontrar, em conjunto com os órgãos responsáveis, uma solução para o equacionamento. Ele afirmou: "Não há impedimento legal para que um plano de equalização ocorra em um prazo maior."
A Previc enviará a proposta ao ministro por meio de uma nota técnica.
O objetivo do encontro foi buscar soluções para aliviar a situação dos participantes que pagam contribuições extraordinárias para equacionar os déficits dos fundos de pensão, como a Fundação dos Economiários Federais (Funcef).
Takemoto e Pena explicaram ao ministro a situação dos participantes e apresentaram alternativas. "O Grupo de Trabalho de Previdência na transição do governo já apontava a ineficiência do modelo de equacionamento adotado pelos fundos de pensão. Não é possível continuar como está”, observou Takemoto.
Uma das possibilidades sugeridas por Ricardo Pena é a suspensão temporária das contribuições extraordinárias aos fundos com solvência, seguida de um prazo maior para o equacionamento. "Com a melhora da economia, os investimentos melhoram, o desempenho melhora e, consequentemente, os planos também. Vamos dar um alívio agora e ampliar o prazo no futuro", argumentou Pena.
O ministro, que é ex-bancário da Caixa, mostrou-se sensível à situação dos participantes dos fundos de pensão e ofereceu apoio para encontrar, em conjunto com os órgãos responsáveis, uma solução para o equacionamento. Ele afirmou: "Não há impedimento legal para que um plano de equalização ocorra em um prazo maior."
A Previc enviará a proposta ao ministro por meio de uma nota técnica.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Lula cobra e Caixa suspende lançamento de bet
- EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA - ACT Saúde Caixa
- VIII Fórum Nacional pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro destaca combate ao racismo e defesa da igualdade de oportunidades
- Concentração de inovações tecnológicas nas “big techs” é ameaça à democracia
- Saúde Caixa: Proposta com reajuste zero será deliberada em assembleia nos dias 11 e 12
- Aprovada na Câmara, licença-paternidade de 20 dias é conquista histórica dos bancários
- Senado propõe regras para impedir fechamento indiscriminado de agências bancárias
- Lucro do Itaú chega a R$ 34 bilhões enquanto milhares são demitidos
- Banco Central mantém a economia estrangulada com a Selic em 15%
- Abertas as inscrições para as eleições do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Senado aprova isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil
- Tecnologia, trabalho e ação sindical: desafios e caminhos possíveis
- Participação dos trabalhadores na gestão das empresas é de interesse público
- Sindicato denuncia abusos do Santander no Dia Nacional de Luta e reafirma defesa dos bancários
- Trabalhadores denunciam: BC atua como inimigo do país com a prática de juros altos