26/05/2023
Sindicato, Fetec/SP e Contraf-CUT repudiam ataques contra fundo de pensão do Banco do Brasil

Nota de repúdio contra ataques à Previ
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) repudia decisão do juiz substituto da 1ª Vara Cível do Distrito Federal, Marcelo Gentil Monteiro, que atendeu a pedido de um deputado para afastar o presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), João Fukunaga, do cargo. Uma decisão que fere instâncias democraticamente instituídas como o Conselho Deliberativo do Banco do Brasil e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país, que habilitaram João Fukunaga para exercer o cargo.
Todos os ritos de governança foram respeitados, desde a indicação até a posse de João Fukunaga, que atendeu às exigências previstas nos processos de elegibilidade tanto do Banco do Brasil, patrocinador do fundo de pensão, quanto da própria Previ.
A decisão também é mais um ataque contra o movimento sindical, uma vez que Fukunaga, além de funcionário de carreira do Banco do Brasil e associado do plano Previ Futuro, tem histórico na luta pelos direitos dos trabalhadores bancários nas entidades representativas.
A determinação pelo afastamento do dirigente, portanto, é absolutamente política, sem base técnica alguma. Além disso, coloca em risco o equilíbrio das instituições, desrespeitando órgãos reguladores, necessários para manutenção do sistema de freios e contrapesos, sem os quais não há Estado Democrático de Direito.
Continuamos acreditando no Poder Judiciário e aguardamos pela revogação da liminar, dada a fragilidade jurídica da decisão que se configura como mais um ataque à Previ e ao futuro previdenciário de seus participantes.
Sindicato se soma ao movimento de repúdio contra ataques à Previ
Todos os ritos de governança foram respeitados, desde a indicação até a posse de João Fukunaga, que atendeu às exigências previstas nos processos de elegibilidade tanto do Banco do Brasil, patrocinador do fundo de pensão, quanto da própria Previ.
A decisão também é mais um ataque contra o movimento sindical, uma vez que Fukunaga, além de funcionário de carreira do Banco do Brasil e associado do plano Previ Futuro, tem histórico na luta pelos direitos dos trabalhadores bancários nas entidades representativas.
A determinação pelo afastamento do dirigente, portanto, é absolutamente política, sem base técnica alguma. Além disso, coloca em risco o equilíbrio das instituições, desrespeitando órgãos reguladores, necessários para manutenção do sistema de freios e contrapesos, sem os quais não há Estado Democrático de Direito.
Continuamos acreditando no Poder Judiciário e aguardamos pela revogação da liminar, dada a fragilidade jurídica da decisão que se configura como mais um ataque à Previ e ao futuro previdenciário de seus participantes.
Sindicato se soma ao movimento de repúdio contra ataques à Previ
À exemplo da Contraf-CUT, o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região também repudia decisão de juiz pelo afastamento do presidente da Previ: de viés político, sem base e que desrespeita processos de elegibilidade do BB e da própria Previ, aprovados por órgão regulador.

Aline Molina, presidenta da FETEC-CUT/SP, federação à qual o Sindicato é filiado, diz tratar-se de uma decisão parcial e um ataque à luta de João Fukunaga em defesa dos trabalhadores e dos bancos públicos
Não há dúvidas tratar-se de mais um ataque político, haja vista o histórico de luta do João Fukunaga em defesa dos direitos dos trabalhadores bancários e também de sua luta incansável contra a privatização dos bancos públicos.
Além de competência técnica, João Fukunaga traz credibilidade para o fundo justamente por suas posições e postura ética.
Sem dúvida alguma a FETEC-CUT/SP e os sindicatos de sua base repudiam essa ação vexatória que ataca a Previ e o movimento sindical.
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