01/03/2023
No mês da Mulher, Sindicato avança na luta contra a violência de gênero
Diretoras e diretores do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região participaram, na noite terça-feira (28), de um encontro virtual organizado pela Secretaria da Mulher da Contraf-CUT, o primeiro do curso com 30 horas de duração para capacitação acerca do projeto Basta! Não irão nos calar.
“Nosso objetivo é criar expertise na área do Direito da Família e da Violência contra a mulher, e a formação ocorre no intuito de que todos os membros do Sindicato tenham compreensão do tema para fazer o canal funcionar”, explicou Phamela Godoy, que assessora tecnicamente o projeto.
Mulheres bancárias vítimas de violência doméstica e familiar, e que sofriam caladas, agora terão no Sindicato um canal permanente e efetivo de denúncia e acolhimento, mais um passo importante na luta da entidade contra a violência e a desigualdade de gênero.
“É importante contextualizar essa luta. A categoria foi a primeira a conquistar uma cláusula efetiva para tratar Igualdade de Oportunidade e a única a ter uma mesa permanente para tratar deste tema. Embora tivemos avanços significativos, observamos que a bancária, vítima de violência doméstica, não tinha apoio nenhum. Conseguimos prevenção primeiro com canais nos bancos e ampliaremos agora para o nosso Sindicato, para que, inicialmente a categoria e depois toda a população, possa contar com mais uma ferramenta contra o machismo estrutural”, ressaltou o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
“O Sindicato se preocupa com os trabalhadores e trabalhadoras não somente no que tange às questões trabalhistas, mas também nas questões cidadãs. Este é um assunto extremamente importante e que aflige toda a população, independente de classe social. Queremos nos apoderar desse tema e fazer a nossa parte para transformar nossa sociedade em um lugar melhor para as mulheres”, acrescentou o secretário geral do Sindicato, Júlio Trigo.
A implantação do projeto já passou por outras duas etapas. A primeira foi a definição de qual canal se dará o primeiro atendimento às vítimas, além do horário de atendimento. Na fase dois, ficou definido quem fará o atendimento (dirigentes sindicais e advogadas da entidade).
As próximas etapas são a articulação com a rede local de enfrentamento à violência doméstica, para identificar quais os serviços disponíveis na região e, por último, o acompanhamento dos primeiros atendimentos.
Novos encontros de formação ocorrerão nos próximos dias se entendem por todo o mês de março.
“Nosso objetivo é criar expertise na área do Direito da Família e da Violência contra a mulher, e a formação ocorre no intuito de que todos os membros do Sindicato tenham compreensão do tema para fazer o canal funcionar”, explicou Phamela Godoy, que assessora tecnicamente o projeto.
Mulheres bancárias vítimas de violência doméstica e familiar, e que sofriam caladas, agora terão no Sindicato um canal permanente e efetivo de denúncia e acolhimento, mais um passo importante na luta da entidade contra a violência e a desigualdade de gênero.
“É importante contextualizar essa luta. A categoria foi a primeira a conquistar uma cláusula efetiva para tratar Igualdade de Oportunidade e a única a ter uma mesa permanente para tratar deste tema. Embora tivemos avanços significativos, observamos que a bancária, vítima de violência doméstica, não tinha apoio nenhum. Conseguimos prevenção primeiro com canais nos bancos e ampliaremos agora para o nosso Sindicato, para que, inicialmente a categoria e depois toda a população, possa contar com mais uma ferramenta contra o machismo estrutural”, ressaltou o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
“O Sindicato se preocupa com os trabalhadores e trabalhadoras não somente no que tange às questões trabalhistas, mas também nas questões cidadãs. Este é um assunto extremamente importante e que aflige toda a população, independente de classe social. Queremos nos apoderar desse tema e fazer a nossa parte para transformar nossa sociedade em um lugar melhor para as mulheres”, acrescentou o secretário geral do Sindicato, Júlio Trigo.
A implantação do projeto já passou por outras duas etapas. A primeira foi a definição de qual canal se dará o primeiro atendimento às vítimas, além do horário de atendimento. Na fase dois, ficou definido quem fará o atendimento (dirigentes sindicais e advogadas da entidade).
As próximas etapas são a articulação com a rede local de enfrentamento à violência doméstica, para identificar quais os serviços disponíveis na região e, por último, o acompanhamento dos primeiros atendimentos.
Novos encontros de formação ocorrerão nos próximos dias se entendem por todo o mês de março.
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