02/02/2023
Contraf-CUT e Sindicato solicitam antecipação da PLR
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), representando o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, enviou ofício aos principais bancos do país, na quarta-feira (1º/2), solicitando a antecipação do pagamento da 2ª parcela da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR), referente ao exercício de 2022.
De acordo com o definido na cláusula primeira da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) – PLR 2022, os bancos privados têm até o dia 1º de março de 2023 para efetuar o pagamento, mas, “sabe-se que nos meses de janeiro e fevereiro concentram-se as maiores despesas por parte dos trabalhadores, em razão da cobrança de IPTU, IPVA, matrícula e material escolar”, afirma a Contraf-CUT no ofício ao justificar a solicitação.
Bancos públicos
A data de pagamento é diferente para os trabalhadores de bancos públicos. Por exemplo, na Caixa, o pagamento pode ser efetuado até o dia 31 de março, conforme definido no parágrafo oitavo da cláusula sexta do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos empregados. Já no Banco do Brasil, o pagamento pode ser efetuado em até dez dias úteis após a data de distribuição dos dividendos ou JCP-Juros aos acionistas.
A Contraf-CUT também enviou ofício aos bancos públicos solicitando a antecipação da PLR.
Quem luta, conquista
Neste contexto, é muito importante lembrar que a PLR é uma conquista histórica da categoria. Até 1994, os bancos abocanhavam sozinhos seus crescentes lucros, que eram e são resultado do empenho de cada bancário. Em 1995, os bancários garantiram a PLR na luta; mais tarde virou até lei federal.
A cada Campanha Nacional, a categoria busca mudanças na regra dessa participação nos lucros e resultados.
Para o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Luiz Eduardo Campolungo, o histórico da PLR mostra que nada caiu do céu ou foi concedido em função da ‘bondade’ dos banqueiros.
“Em todos esses anos, a luta sempre foi dura. O Sindicato, no entanto, não mediu e não mede esforços em mobilizar a categoria em busca da ampliação de direitos. As lutas mais recentes evidenciam que o efetivo envolvimento da categoria no embate com os bancos, ao lado do Sindicato, resultou em avanços no que se refere a PLR. E esse movimento não vai parar. A lucratividade do sistema financeiro deve ser compartilhada com os bancários, que constroem com dedicação e muito trabalho esses resultados”, ressalta o diretor.
De acordo com o definido na cláusula primeira da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) – PLR 2022, os bancos privados têm até o dia 1º de março de 2023 para efetuar o pagamento, mas, “sabe-se que nos meses de janeiro e fevereiro concentram-se as maiores despesas por parte dos trabalhadores, em razão da cobrança de IPTU, IPVA, matrícula e material escolar”, afirma a Contraf-CUT no ofício ao justificar a solicitação.
Bancos públicos
A data de pagamento é diferente para os trabalhadores de bancos públicos. Por exemplo, na Caixa, o pagamento pode ser efetuado até o dia 31 de março, conforme definido no parágrafo oitavo da cláusula sexta do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos empregados. Já no Banco do Brasil, o pagamento pode ser efetuado em até dez dias úteis após a data de distribuição dos dividendos ou JCP-Juros aos acionistas.
A Contraf-CUT também enviou ofício aos bancos públicos solicitando a antecipação da PLR.
Quem luta, conquista
Neste contexto, é muito importante lembrar que a PLR é uma conquista histórica da categoria. Até 1994, os bancos abocanhavam sozinhos seus crescentes lucros, que eram e são resultado do empenho de cada bancário. Em 1995, os bancários garantiram a PLR na luta; mais tarde virou até lei federal.
A cada Campanha Nacional, a categoria busca mudanças na regra dessa participação nos lucros e resultados.
Para o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Luiz Eduardo Campolungo, o histórico da PLR mostra que nada caiu do céu ou foi concedido em função da ‘bondade’ dos banqueiros.
“Em todos esses anos, a luta sempre foi dura. O Sindicato, no entanto, não mediu e não mede esforços em mobilizar a categoria em busca da ampliação de direitos. As lutas mais recentes evidenciam que o efetivo envolvimento da categoria no embate com os bancos, ao lado do Sindicato, resultou em avanços no que se refere a PLR. E esse movimento não vai parar. A lucratividade do sistema financeiro deve ser compartilhada com os bancários, que constroem com dedicação e muito trabalho esses resultados”, ressalta o diretor.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Com início do recesso no Congresso, movimento sindical bancário projeta para 2026 atuação nas pautas de interesse dos trabalhadores
- Super Caixa: Ainda dá tempo de assinar o abaixo-assinado da campanha Vendeu/Recebeu
- Justiça indefere pedido do Santander contra decisão da Previc sobre retirada de patrocínio
- Sindicato realiza entrega de doações arrecadadas para a Campanha Natal Solidário, em parceria com o projeto Semear
- CEE cobra mudanças no Super Caixa
- Saiba como será o expediente dos bancos no Natal e no Ano Novo
- O caminho do dinheiro: entenda quem se beneficia com o não pagamento das comissões pela venda de produtos na Caixa
- Aposentados bancários e de diversas categorias da CUT participaram da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília
- Saiba o que é preciso para a redução de jornada sem redução salarial passar a valer
- COE Santander cobra transparência sobre a reorganização do varejo e respeito à representação sindical
- Salário mínimo terá quarto aumento real seguido após superar fase 'menor abandonado'
- Caixa: Empregados apresentam reivindicações para Fabi Uehara
- Coletivo Nacional de Formação faz balanço do ano e propõe agenda para 2026
- Sindicato apoia a Chapa 2 – Movimento pela Saúde na eleição do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Tentativa de silenciamento ao padre Júlio Lancelotti gera indignação e solidariedade