21/11/2022
Com esperança e luta, foi aberto o 12º Congresso da Fetec-CUT/SP
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, representado por seu presidente Roberto Vicentim e pelos diretores Júlio Trigo, Antônio Júlio Gonçalves Neto, Ricardo Jorge Nassar Jr, Luiz Eduardo Campolungo, Luiz César de Freitas (Alemão), Roberta C. Jorge, Jane Oliveira, Luiz Eduardo M. Freire e Flávia Venturin, participou neste final de semana do 12º Congresso da Fetec-CUT/SP, a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito de São Paulo.

Diretoria do Sindicato marcou presença no 12º Congresso Estadual da Fetec-CUT/SP
Os debates tiveram início na manhã do último sábado (19) e seguiram até a tarde do domingo (20). A mesa de abertura foi composta pela presidenta da Federação, Aline Molina, pela Comissão Organizadora do Congresso (composta por Ivone Silva e Neiva Ribeiro, respectivamente presidenta e secretária-geral do SEEB/SP, e Gheorge Vitti, presidente do SEEB/ABC) e mais convidados.
O tom das saudações iniciais da mesa de abertura do 12º Congresso da Fetec/CUT-SP foi de esperança e disposição para “Reconstruir o Brasil e lutar por nossos direitos”, mote do Congresso.
O primeiro a falar foi o italiano Angelo Di Cristo, chefe de Departamento da Uni Finanças, que celebrou a vitória do Brasil contra o retrocesso. ‘’Vocês mostraram nessas eleições que podemos vencer o obscurantismo. A vitória de Lula mostra a força do povo brasileiro. Sou italiano e na Itália venceu a extrema direita mostrando que, infelizmente, não temos memória. É muito importante a presença dos sindicatos em nível nacional. Estou muito feliz de estar com vocês nesse momento. Viva Lula, viva a Contraf, Viva a Fetec-CUT/SP!’’
Neiva Ribeiro, secretária geral do Sindicato de SP, que faz parte da Comissão Organizadora do evento, disse que ''não vencemos só uma eleição, mas uma luta em defesa da democracia e das instituições brasileiras''. "Conseguimos fazer uma aliança em defesa da reconstrução do país. Todos neste Congresso são guerreiros. Vencemos o ódio só espalhando esperança e propostas de luta. A Fetec vai continuar defendendo o país".
Gheorge Vitti, presidente do Seeb ABC, membro da Comissão Organizadora do Congresso, homenageou os companheiros que partiram. Lembrou que a história da Fetec-CUT/SP é de muitas conquistas. "Levamos a bandeira da democracia e de dignidade para trabalhadores de todas as categorias. Uma das grandes marcas das gestões da Fetec-CUT/SP é essa imensa unidade que nos permite avançar em nossa luta."
Edson Carneiro, o Índio, que já foi dirigente da Fetec-CUT/SP há 30 anos, disse que o povo brasileiro inaugurou um novo momento do país com a eleição de Lula. "Fomos um ‘bunker’ de extrema direita mundial e a derrota de Bolsonaro é um grande feito para toda a classe trabalhadora, mas, acima de tudo, um feito para a humanidade".
"Temos uma chance extraordinária de fazer mudanças históricas no país, com Lula eleito defendendo os bancos públicos, as estatais, os direitos trabalhistas e, mais importante, extirpar a fome do país", concluiu.
Daniel Calazans, secretário geral da CUT Estadual celebrou a mobilização ferrenha em defesa dos trabalhadores e de todos os excluídos da sociedade brasileira. "Estamos diante de uma delegação de bancários e bancárias que são uma inspiração de organização para todo o país". Calazans destacou que neste mês da Consciência Negra é importante lembrar que é necessário um Brasil plural e "de um diálogo permanente nas redes e nas ruas".
Juvandia Moreira, presidente da Contraf-CUT, lembrou que no Congresso de 2018 o clima era pesado por conta da vitória da extrema direita. "Hoje chegamos com outro clima e outra pauta, de igual grandeza, com Lula eleito, com nosso companheiro Marcolino eleito deputado estadual e com muito a fazer".
"Nossa vitória foi espetacular por tudo que estávamos combatendo nessa eleição. Disputamos com o uso da máquina pública, das fake news, os ataques em todas as instâncias, com assédio eleitoral dos patrões, a violência dos bolsonaristas. Foi uma vitória de quem defende o amor e a democracia".
Ivone Silva, presidenta do Seeb SP, saudou a companheira Juvandia Moreira na mobilização de toda a categoria durante a campanha. "Ganhamos a eleição porque as mulheres, em sua maioria, votaram em Lula. Mas vale lembrar que ainda é preciso mais mulheres ocupando espaços de poder. Destacou a importância da deputada Gleisi Hoffmann, que sofreu vários ataques em todo esse processo."
"Nós mulheres, negros, LGBTQIA+ e indígenas estamos em outro momento e vamos trabalhar muito para avançar ainda mais", disse Ivone.
Aline Molina, presidenta da Fetec-CUT/SP, fechou a mesa de abertura com um discurso emocionante.
''Ser mulher e ser preto nesse país é ter um alvo no corpo. Não é uma luta de uma categoria, é de todo um povo. E uma luta que teve um grande retrocesso durante o governo da extrema direita. Comando Nacional dos bancários salvou vidas durante a pandemia. Vivemos um golpe de estado e um golpe misógino contra a presidenta Dilma. Ganhamos agora o direito de sonhar porque vemos o quanto de luta temos pela frente. Elegemos mulheres pretas, indígena, companheiras guerreiras. Dedico o Congresso às 450 mil pessoas que morreram por conta da vacina de Bolsonaro não comprou. Isso não pode passar impune. E vamos pra cima até que a justiça seja feita por eles. O Brasil foi sequestrado, então, nossa luta agora é resgatar nosso país que foi extremamente ferido nesses últimos anos", concluiu.
Neiva Ribeiro, secretária geral do Sindicato de SP, que faz parte da Comissão Organizadora do evento, disse que ''não vencemos só uma eleição, mas uma luta em defesa da democracia e das instituições brasileiras''. "Conseguimos fazer uma aliança em defesa da reconstrução do país. Todos neste Congresso são guerreiros. Vencemos o ódio só espalhando esperança e propostas de luta. A Fetec vai continuar defendendo o país".
Gheorge Vitti, presidente do Seeb ABC, membro da Comissão Organizadora do Congresso, homenageou os companheiros que partiram. Lembrou que a história da Fetec-CUT/SP é de muitas conquistas. "Levamos a bandeira da democracia e de dignidade para trabalhadores de todas as categorias. Uma das grandes marcas das gestões da Fetec-CUT/SP é essa imensa unidade que nos permite avançar em nossa luta."
Edson Carneiro, o Índio, que já foi dirigente da Fetec-CUT/SP há 30 anos, disse que o povo brasileiro inaugurou um novo momento do país com a eleição de Lula. "Fomos um ‘bunker’ de extrema direita mundial e a derrota de Bolsonaro é um grande feito para toda a classe trabalhadora, mas, acima de tudo, um feito para a humanidade".
"Temos uma chance extraordinária de fazer mudanças históricas no país, com Lula eleito defendendo os bancos públicos, as estatais, os direitos trabalhistas e, mais importante, extirpar a fome do país", concluiu.
Daniel Calazans, secretário geral da CUT Estadual celebrou a mobilização ferrenha em defesa dos trabalhadores e de todos os excluídos da sociedade brasileira. "Estamos diante de uma delegação de bancários e bancárias que são uma inspiração de organização para todo o país". Calazans destacou que neste mês da Consciência Negra é importante lembrar que é necessário um Brasil plural e "de um diálogo permanente nas redes e nas ruas".
Juvandia Moreira, presidente da Contraf-CUT, lembrou que no Congresso de 2018 o clima era pesado por conta da vitória da extrema direita. "Hoje chegamos com outro clima e outra pauta, de igual grandeza, com Lula eleito, com nosso companheiro Marcolino eleito deputado estadual e com muito a fazer".
"Nossa vitória foi espetacular por tudo que estávamos combatendo nessa eleição. Disputamos com o uso da máquina pública, das fake news, os ataques em todas as instâncias, com assédio eleitoral dos patrões, a violência dos bolsonaristas. Foi uma vitória de quem defende o amor e a democracia".
Ivone Silva, presidenta do Seeb SP, saudou a companheira Juvandia Moreira na mobilização de toda a categoria durante a campanha. "Ganhamos a eleição porque as mulheres, em sua maioria, votaram em Lula. Mas vale lembrar que ainda é preciso mais mulheres ocupando espaços de poder. Destacou a importância da deputada Gleisi Hoffmann, que sofreu vários ataques em todo esse processo."
"Nós mulheres, negros, LGBTQIA+ e indígenas estamos em outro momento e vamos trabalhar muito para avançar ainda mais", disse Ivone.
Aline Molina, presidenta da Fetec-CUT/SP, fechou a mesa de abertura com um discurso emocionante.
''Ser mulher e ser preto nesse país é ter um alvo no corpo. Não é uma luta de uma categoria, é de todo um povo. E uma luta que teve um grande retrocesso durante o governo da extrema direita. Comando Nacional dos bancários salvou vidas durante a pandemia. Vivemos um golpe de estado e um golpe misógino contra a presidenta Dilma. Ganhamos agora o direito de sonhar porque vemos o quanto de luta temos pela frente. Elegemos mulheres pretas, indígena, companheiras guerreiras. Dedico o Congresso às 450 mil pessoas que morreram por conta da vacina de Bolsonaro não comprou. Isso não pode passar impune. E vamos pra cima até que a justiça seja feita por eles. O Brasil foi sequestrado, então, nossa luta agora é resgatar nosso país que foi extremamente ferido nesses últimos anos", concluiu.
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