01/11/2022
Eleitos da Funcef revelam as tentativas da patrocinadora de restringir representatividade dos participantes

Os eleitos da Fundação dos Economiários Federais (Funcef) pelo movimento ‘Juntos – A Funcef é dos Participantes’, revelam que a representatividade dos participantes da Fundação está sendo alvo de ataques sistemáticos, de forma a reduzir o poder dos legítimos donos do patrimônio e colocando em xeque os direitos conquistados ao longo de décadas.
De acordo com os eleitos, a restrição da representatividade dos participantes se dá pelo fato de que o atual processo decisório da Funcef, de três indicados do governo contra dois eleitos pelos participantes, vem impondo aos trabalhadores o risco de manipulação da decisão.
Segundo os representantes dos participantes, é possível aos indicados a utilização da vantagem temporária, superveniente do Estatuto, como método desequilibrado para o tratamento de questões sensíveis sem considerar o ponto dos participantes.
De acordo com o diretor de Benefícios, Jair Pedro Ferreira, entre as ameaças colocadas está a retirada de atribuições e áreas dos participantes na gestão da Fundação. “Isso se dá através da modificação das estruturas organizacionais e de cláusulas previdenciárias para retê-las sob controle único e centralizado, podendo torná-las prejudiciais aos participantes e favorável à agenda da patrocinadora”, explicou Jair.
Para o movimento é evidente o uso da prática antidemocrática para esconder temas sensíveis, em votações que já se sabe o resultado, sem chance de desempate e onde não tem sido necessário nem a utilização do "voto de qualidade" que desgastaria os indicados.
Em face destes acontecimentos, os representantes dos participantes reiteram a defesa da democracia e dos participantes e estão estudando, no interesse coletivo, respostas firmes que possam restituir o debate democrático e garantir a defesa dos direitos.
De acordo com os eleitos, a restrição da representatividade dos participantes se dá pelo fato de que o atual processo decisório da Funcef, de três indicados do governo contra dois eleitos pelos participantes, vem impondo aos trabalhadores o risco de manipulação da decisão.
Segundo os representantes dos participantes, é possível aos indicados a utilização da vantagem temporária, superveniente do Estatuto, como método desequilibrado para o tratamento de questões sensíveis sem considerar o ponto dos participantes.
De acordo com o diretor de Benefícios, Jair Pedro Ferreira, entre as ameaças colocadas está a retirada de atribuições e áreas dos participantes na gestão da Fundação. “Isso se dá através da modificação das estruturas organizacionais e de cláusulas previdenciárias para retê-las sob controle único e centralizado, podendo torná-las prejudiciais aos participantes e favorável à agenda da patrocinadora”, explicou Jair.
Para o movimento é evidente o uso da prática antidemocrática para esconder temas sensíveis, em votações que já se sabe o resultado, sem chance de desempate e onde não tem sido necessário nem a utilização do "voto de qualidade" que desgastaria os indicados.
Em face destes acontecimentos, os representantes dos participantes reiteram a defesa da democracia e dos participantes e estão estudando, no interesse coletivo, respostas firmes que possam restituir o debate democrático e garantir a defesa dos direitos.
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