23/09/2022
Mercantil retira vigilância dos Postos de Atendimento e expõe usuários e funcionários

Sindicatos de todo o país denunciam, mais uma vez, a falta de compromisso do Mercantil do Brasil com a segurança de seus clientes e funcionários. O Mercantil começou a realizar, de forma unilateral, a substituição da vigilância armada, com a dispensa sumária de diversos vigilantes que há anos prestavam serviço ao banco, por funcionários não bancários para o cargo de controladores de acesso.
Usuários e bancários dos PA,s de Piracicaba, São Carlos, Limeira, Taubaté, Jaú, Birigui, Distrito Federal e Dourados já estão sofrendo com retirada dos vigilantes armados e também das portas Giratórias com Detector de Metais (PGDM) e com ameaças constantes de pessoas mal intencionadas e golpistas.
Diante às denúncias, a Comissão de Organização dos Empregados do Banco Mercantil do Brasil, (COEBMB), em conjunto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, Contraf-CUT e o Coletivo Nacional de Segurança Bancária, solicitou agendamento de uma reunião com o banco. A reunião será realizada remotamente na próxima quinta-feira, 29 de setembro, com a direção do banco para exigir a volta da segurança armada para os postos e unidades bancárias.
Para Marco Aurélio Alves, Coordenador Nacional da COE/BMB, o Mercantil do Brasil erra ao não ouvir os anseios de seus clientes e funcionários por mais respeito e segurança nos postos de atendimento.
“Os vigilantes armados são os trabalhadores que protegem não só os bens patrimoniais da empresa, como também os correntistas e funcionários. São profissionais dedicados e para que possam executar com excelência a função seguem um protocolo rígido de segurança. A substituição destes profissionais por controladores de acesso põe em risco a integridade dos usuários e dos trabalhadores. Infelizmente o Mercantil está visando apenas a economia e o lucro desenfreado, em detrimento da segurança de todos”, afirmou.
“Ocorre que nos últimos anos, com as mudanças no sistema financeiro, fruto do avanço tecnológico, os bancos passaram a descumprir as leis de segurança. Com os lucros estratosféricos dos bancos, está mais do que na hora de deixarem de se eximir e assumirem a responsabilidade que têm sobre a vida dos seus trabalhadores e clientes e investir mais em equipamentos que tornem as agências um lugar seguro para trabalhar ou utilizar seus serviços, ao invés de insistirem na contramão. Para o Sindicato, o respeito à vida continua sendo nosso maior patrimônio”, reforçou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Luiz Eduardo Campolungo.
O diretor destacou, ainda, que o movimento sindical não aceitará a imposição dos bancos de fragilizar a segurança e que os funcionários também devem fazer frente denunciando ao Sindicato o descumprimento das leis de segurança bancária em seus locais de trabalho ou medidas unilaterais que coloquem em risco a integridade dos trabalhadores e clientes.
Usuários e bancários dos PA,s de Piracicaba, São Carlos, Limeira, Taubaté, Jaú, Birigui, Distrito Federal e Dourados já estão sofrendo com retirada dos vigilantes armados e também das portas Giratórias com Detector de Metais (PGDM) e com ameaças constantes de pessoas mal intencionadas e golpistas.
Diante às denúncias, a Comissão de Organização dos Empregados do Banco Mercantil do Brasil, (COEBMB), em conjunto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, Contraf-CUT e o Coletivo Nacional de Segurança Bancária, solicitou agendamento de uma reunião com o banco. A reunião será realizada remotamente na próxima quinta-feira, 29 de setembro, com a direção do banco para exigir a volta da segurança armada para os postos e unidades bancárias.
Para Marco Aurélio Alves, Coordenador Nacional da COE/BMB, o Mercantil do Brasil erra ao não ouvir os anseios de seus clientes e funcionários por mais respeito e segurança nos postos de atendimento.
“Os vigilantes armados são os trabalhadores que protegem não só os bens patrimoniais da empresa, como também os correntistas e funcionários. São profissionais dedicados e para que possam executar com excelência a função seguem um protocolo rígido de segurança. A substituição destes profissionais por controladores de acesso põe em risco a integridade dos usuários e dos trabalhadores. Infelizmente o Mercantil está visando apenas a economia e o lucro desenfreado, em detrimento da segurança de todos”, afirmou.
“Ocorre que nos últimos anos, com as mudanças no sistema financeiro, fruto do avanço tecnológico, os bancos passaram a descumprir as leis de segurança. Com os lucros estratosféricos dos bancos, está mais do que na hora de deixarem de se eximir e assumirem a responsabilidade que têm sobre a vida dos seus trabalhadores e clientes e investir mais em equipamentos que tornem as agências um lugar seguro para trabalhar ou utilizar seus serviços, ao invés de insistirem na contramão. Para o Sindicato, o respeito à vida continua sendo nosso maior patrimônio”, reforçou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Luiz Eduardo Campolungo.
O diretor destacou, ainda, que o movimento sindical não aceitará a imposição dos bancos de fragilizar a segurança e que os funcionários também devem fazer frente denunciando ao Sindicato o descumprimento das leis de segurança bancária em seus locais de trabalho ou medidas unilaterais que coloquem em risco a integridade dos trabalhadores e clientes.
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