11/08/2022
Requerimento para acompanhar apuração de denúncias de assédio na Caixa é apresentado na Câmara

A deputada federal Erika Kokay (PT/DF) apresentou, no dia 1º de agosto, um Requerimento (101/2022) na Câmara dos Deputados para a formação de uma subcomissão especial para acompanhar a apuração das denúncias de assédio sexual praticado pelo ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
“Pela gravidade das denúncias apresentadas e por se tratar de uma questão que tem relação direta com o mundo do trabalho, é importante que esta Comissão possa acompanhar ativamente os desdobramentos das investigações em curso e as sanções que serão aplicadas ao denunciado”, solicita a deputada no documento.
O requerimento está pronto para ser pautado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP). O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região vai acompanhar a tramitação do documento.
As denúncias de assédio são estarrecedoras e chocaram não só os trabalhadores do banco como toda a sociedade; afinal, é apuração de um crime dentro de uma empresa pública, com 161 anos de história e tão presente na vida dos brasileiros.
É válido destacar que o número de acusações de assédio sexual e moral contra Guimarães e outros executivos do banco aumentou depois das denúncias das empregadas, divulgadas pela imprensa. Além da Corregedoria da Caixa, que agora está sob responsabilidade do Conselho de Administração, as denúncias são investigadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pelo Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Polícia Civil do Distrito Federal.
“Pela gravidade das denúncias apresentadas e por se tratar de uma questão que tem relação direta com o mundo do trabalho, é importante que esta Comissão possa acompanhar ativamente os desdobramentos das investigações em curso e as sanções que serão aplicadas ao denunciado”, solicita a deputada no documento.
O requerimento está pronto para ser pautado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP). O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região vai acompanhar a tramitação do documento.
As denúncias de assédio são estarrecedoras e chocaram não só os trabalhadores do banco como toda a sociedade; afinal, é apuração de um crime dentro de uma empresa pública, com 161 anos de história e tão presente na vida dos brasileiros.
É válido destacar que o número de acusações de assédio sexual e moral contra Guimarães e outros executivos do banco aumentou depois das denúncias das empregadas, divulgadas pela imprensa. Além da Corregedoria da Caixa, que agora está sob responsabilidade do Conselho de Administração, as denúncias são investigadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pelo Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Polícia Civil do Distrito Federal.
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