09/08/2022
Mercantil anuncia retirada do patrocínio do plano de benefícios previdenciários da CAVA

O grupo Mercantil do Brasil anunciou que aprovou a retirada do patrocínio do plano de benefícios previdenciários da CAVA e que seguirá para providências e posterior submissão à PREVIC para a devida aprovação.
A CAVA, que tem no nome a homenagem a Vicente Araújo, fundador do Mercantil, foi criada pelos empregados, em 3 de maio de 1958, sob a forma de Associação e declarada de utilidade pública pela Lei Estadual nº 2.601 de 5 de janeiro de 1962, com a missão de oferecer os seguintes benefícios aos seus participantes: Auxílio-natalidade, Auxílio educacional CAVA, Auxílio-doença, Auxílio-funeral e Pecúlio por Morte.
Com o fim do patrocínio e a iminente extinção dos benefícios aos funcionários, o Mercantil do Brasil segue sua sana por lucros cada vez mais exorbitantes, em detrimento da qualidade de vida e valorização dos seus trabalhadores.
Prevista por Lei complementar, a retirada de patrocínio é uma prerrogativa do patrocinador. Entretanto, deve ser tratada como algo excepcional, somente em casos extremos, e deve ter uma série de garantias à parte mais prejudicada na ação, ou seja, os trabalhadores que são participantes dos planos que vierem a ser afetados, atitude que não foi observada pelo Mercantil.
O movimento sindical já encaminhou a demanda para que sejam tomadas as providências jurídicas necessárias para a manutenção da CAVA e a garantia de todos os benefícios dos funcionários.
"Não concordamos com a retirada de patrocínio da CAVA. A retirada é um tapa na cara dos funcionários do Mercantil do Brasil que contribuíram a vida inteira para preservar seus benefícios”, destacou Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE).
"Quando o trabalhador faz a sua adesão, existe uma relação contratual que impõe direitos e deveres adquiridos. Ela implica na responsabilidade assumida pelo próprio Mercantil do Brasil com seus funcionários, que agora estão correndo o risco de saírem prejudicados. Esta relação contratada precisa ser defendida e preservada", acrescentou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
A CAVA, que tem no nome a homenagem a Vicente Araújo, fundador do Mercantil, foi criada pelos empregados, em 3 de maio de 1958, sob a forma de Associação e declarada de utilidade pública pela Lei Estadual nº 2.601 de 5 de janeiro de 1962, com a missão de oferecer os seguintes benefícios aos seus participantes: Auxílio-natalidade, Auxílio educacional CAVA, Auxílio-doença, Auxílio-funeral e Pecúlio por Morte.
Com o fim do patrocínio e a iminente extinção dos benefícios aos funcionários, o Mercantil do Brasil segue sua sana por lucros cada vez mais exorbitantes, em detrimento da qualidade de vida e valorização dos seus trabalhadores.
Prevista por Lei complementar, a retirada de patrocínio é uma prerrogativa do patrocinador. Entretanto, deve ser tratada como algo excepcional, somente em casos extremos, e deve ter uma série de garantias à parte mais prejudicada na ação, ou seja, os trabalhadores que são participantes dos planos que vierem a ser afetados, atitude que não foi observada pelo Mercantil.
O movimento sindical já encaminhou a demanda para que sejam tomadas as providências jurídicas necessárias para a manutenção da CAVA e a garantia de todos os benefícios dos funcionários.
"Não concordamos com a retirada de patrocínio da CAVA. A retirada é um tapa na cara dos funcionários do Mercantil do Brasil que contribuíram a vida inteira para preservar seus benefícios”, destacou Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE).
"Quando o trabalhador faz a sua adesão, existe uma relação contratual que impõe direitos e deveres adquiridos. Ela implica na responsabilidade assumida pelo próprio Mercantil do Brasil com seus funcionários, que agora estão correndo o risco de saírem prejudicados. Esta relação contratada precisa ser defendida e preservada", acrescentou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
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