16/04/2020
Movimento sindical cobra reembolso maior do Mercantil do Brasil para vacina contra gripe
Após cobrança do movimento sindical, o Mercantil do Brasil antecipou a campanha de vacinação de funcionárias e funcionários contra o vírus influenza H1N1. Em BH e região metropolitana, a imunização teve início no dia 14 de abril. Já em outros locais do país, o banco informou que os bancários podem buscar laboratórios particulares, sendo as despesas reembolsadas posteriormente pelo Mercantil.
O movimento sindical, porém, questiona o valor máximo do reembolso apresentado, de R$ 50,00. Os representantes dos trabalhadores entraram em contato com o banco para cobrar a reconsideração do valor e que o teto seja elevado para R$ 150,00 para cada funcionário.
Sindicatos de todo o país fizeram pesquisas de preços em laboratórios locais e chegaram à conclusão que o valor de cada dose da vacina na rede particular custa entre R$ 100 e R$ 180. Desta forma, se o valor do reembolso não for revisto, funcionárias e funcionários do Mercantil terão que arcar com a diferença do preço, o que pode desestimular a vacinação.
O movimento sindical destaca que, ao garantir a imunização dos trabalhadores, o Mercantil também se beneficia com a redução das ausências de funcionários acometidos por doenças que podem ser prevenidas pela vacina, além de proteger clientes e usuários dos serviços do banco.
Para o coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil do Brasil, Marco Aurélio Alves, a vacinação dos funcionários é um investimento para o próprio Mercantil. “Ela é uma das principais aliadas que permite promover a saúde ao trabalhador, reduzir os diagnósticos de gripe e suas consequências e evitar a disseminação da doença entre os funcionários. Dessa forma, é inadmissível que o banco estipule o valor de no máximo R$ 50, que não cobre nem a metade do valor da vacina em várias praças pesquisadas. Continuaremos a reivindicar a majoração do reembolso”, destacou.
É válido lembrar também que, no comunicado, o Mercantil do Brasil anunciou a antecipação de vacinação gratuita para todos os funcionários lotados em Belo Horizonte e região metropolitana, mas para o restante do país estipulou um valor irrisório para reembolso, demonstrando total falta de equidade entre os funcionários. Os trabalhadores não podem pagar por essa situação e, por isso, o banco tem que aumentar o valor e incentivar a vacinação até pelo próprio benefício da empresa.
O movimento sindical, porém, questiona o valor máximo do reembolso apresentado, de R$ 50,00. Os representantes dos trabalhadores entraram em contato com o banco para cobrar a reconsideração do valor e que o teto seja elevado para R$ 150,00 para cada funcionário.
Sindicatos de todo o país fizeram pesquisas de preços em laboratórios locais e chegaram à conclusão que o valor de cada dose da vacina na rede particular custa entre R$ 100 e R$ 180. Desta forma, se o valor do reembolso não for revisto, funcionárias e funcionários do Mercantil terão que arcar com a diferença do preço, o que pode desestimular a vacinação.
O movimento sindical destaca que, ao garantir a imunização dos trabalhadores, o Mercantil também se beneficia com a redução das ausências de funcionários acometidos por doenças que podem ser prevenidas pela vacina, além de proteger clientes e usuários dos serviços do banco.
Para o coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil do Brasil, Marco Aurélio Alves, a vacinação dos funcionários é um investimento para o próprio Mercantil. “Ela é uma das principais aliadas que permite promover a saúde ao trabalhador, reduzir os diagnósticos de gripe e suas consequências e evitar a disseminação da doença entre os funcionários. Dessa forma, é inadmissível que o banco estipule o valor de no máximo R$ 50, que não cobre nem a metade do valor da vacina em várias praças pesquisadas. Continuaremos a reivindicar a majoração do reembolso”, destacou.
É válido lembrar também que, no comunicado, o Mercantil do Brasil anunciou a antecipação de vacinação gratuita para todos os funcionários lotados em Belo Horizonte e região metropolitana, mas para o restante do país estipulou um valor irrisório para reembolso, demonstrando total falta de equidade entre os funcionários. Os trabalhadores não podem pagar por essa situação e, por isso, o banco tem que aumentar o valor e incentivar a vacinação até pelo próprio benefício da empresa.
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