19/08/2019
Entidades sindicais cobram contratações e respeito aos empregados da Caixa Federal
No dia 27 de agosto será realizada mesa permanente de negociação com a Caixa. Na ocasião, representantes dos empregados levarão para o debate temas urgentes para os trabalhadores como, por exemplo, contratação imediata de mais empregados, fim dos descomissionamento arbitrários, Saúde Caixa para Todos, defesa da Caixa 100% Pública, do FGTS, as novas formas de trabalho que constam no RH 226, entre outros.
“São muitos e importantíssimos os temas que vamos levar para a negociação. A defesa do Saúde Caixa para Todos é uma das prioridades, uma vez que o banco tem discriminado PCDs contratados, avisando-os que não terão o plano. Na campanha dos bancários de 2018, após longa e dura negociação, garantimos o Saúde Caixa para empregados da ativa e aposentados. Arrancamos ainda na redação do acordo a garantia de uma assistência a saúde para o novos contratados e isso a direção do banco não está garantindo. Pela sustentabilidade do Saúde Caixa e por uma questão até humanitária e de respeito ao acordo, queremos que os PCDs contratados e todos os novos sejam incluídos no plano”, destaca o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Dionísio Reis.
“Outra questão urgente é a operação para os saques do FGTS. Qual será a estrutura? O pagamento, incluindo horas-extras? O trabalho aos sábados e domingos? A Caixa tem de esclarecer diversos pontos e contratar mais empregados, além dos PCDs já anunciados”, acrescenta.
Confira abaixo a pauta, com os itens definidos até o momento, que será apresentada pelos representantes dos empregados na mesa de negociação permanente com a Caixa:
- Saúde Caixa para Todos: admissão dos novos contratados na Caixa, nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho, com direito ao Saúde Caixa; cobrança de transparência sobre os dados do plano;
- Fim da irresponsabilidade com a Caixa 100% Pública; fim do pagamento da "suposta" dívida com o Tesouro, que não necessita ser paga agora e nem dessa forma, para manter o desenvolvimento do Brasil; maior responsabilidade com o desenvolvimento do país e com a rentabilidade da Caixa, cessando os planos para venda dos ativos mais rentáveis do banco;
- FGTS: esclarecimento para população sobre o tema e números. Quantos trabalhadores estão aptos a receber e quanto vão receber?
Estrutura para o pagamento, inclusive horas extras (abertura aos sábados e extensão de horários); Contratação imediata de mais empregados, além dos já anunciados PCDs, para melhorar o atendimento à população e as condições de trabalho;
- RH 226 (trabalho remoto): esclarecimento e prerrogativas do Sindicato de negociação e acesso aos bancários; cobrança para que a Caixa se responsabilize pelas despesas do trabalho, com o devido treinamento, e assegure o cumprimento das normas de segurança;
- Promoção por mérito;
- Cláusula 54 do ACT (incentivo à graduação);
- Tesoureiros: fim dos desvios de função, por mais segurança e melhores condições de trabalho;
- Integração para novos empregados;
- Fim do GDP e da violência organizacional; Retirada imediata do GDP do MO 21182 como motivo de descomissionamento;
- Problemas com o pagamento de mensalidade;
- Pagamento da PLR.
“São muitos e importantíssimos os temas que vamos levar para a negociação. A defesa do Saúde Caixa para Todos é uma das prioridades, uma vez que o banco tem discriminado PCDs contratados, avisando-os que não terão o plano. Na campanha dos bancários de 2018, após longa e dura negociação, garantimos o Saúde Caixa para empregados da ativa e aposentados. Arrancamos ainda na redação do acordo a garantia de uma assistência a saúde para o novos contratados e isso a direção do banco não está garantindo. Pela sustentabilidade do Saúde Caixa e por uma questão até humanitária e de respeito ao acordo, queremos que os PCDs contratados e todos os novos sejam incluídos no plano”, destaca o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Dionísio Reis.
“Outra questão urgente é a operação para os saques do FGTS. Qual será a estrutura? O pagamento, incluindo horas-extras? O trabalho aos sábados e domingos? A Caixa tem de esclarecer diversos pontos e contratar mais empregados, além dos PCDs já anunciados”, acrescenta.
Confira abaixo a pauta, com os itens definidos até o momento, que será apresentada pelos representantes dos empregados na mesa de negociação permanente com a Caixa:
- Saúde Caixa para Todos: admissão dos novos contratados na Caixa, nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho, com direito ao Saúde Caixa; cobrança de transparência sobre os dados do plano;
- Fim da irresponsabilidade com a Caixa 100% Pública; fim do pagamento da "suposta" dívida com o Tesouro, que não necessita ser paga agora e nem dessa forma, para manter o desenvolvimento do Brasil; maior responsabilidade com o desenvolvimento do país e com a rentabilidade da Caixa, cessando os planos para venda dos ativos mais rentáveis do banco;
- FGTS: esclarecimento para população sobre o tema e números. Quantos trabalhadores estão aptos a receber e quanto vão receber?
Estrutura para o pagamento, inclusive horas extras (abertura aos sábados e extensão de horários); Contratação imediata de mais empregados, além dos já anunciados PCDs, para melhorar o atendimento à população e as condições de trabalho;
- RH 226 (trabalho remoto): esclarecimento e prerrogativas do Sindicato de negociação e acesso aos bancários; cobrança para que a Caixa se responsabilize pelas despesas do trabalho, com o devido treinamento, e assegure o cumprimento das normas de segurança;
- Promoção por mérito;
- Cláusula 54 do ACT (incentivo à graduação);
- Tesoureiros: fim dos desvios de função, por mais segurança e melhores condições de trabalho;
- Integração para novos empregados;
- Fim do GDP e da violência organizacional; Retirada imediata do GDP do MO 21182 como motivo de descomissionamento;
- Problemas com o pagamento de mensalidade;
- Pagamento da PLR.
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