16/01/2019
Eleições Caref: Sindicato apoia Débora Fonseca

Débora Fonseca, a candidata apoiada pelo Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Contraf-CUT e pela maior parte dos sindicatos de bancários do país, ficou em primeiro lugar no primeiro turno da eleição para Conselheiro de Administração Representante dos Funcionários (Caref) do Banco do Brasil. Ela recebeu 11.178 votos dos bancários e vai disputar o segundo turno com Jair Miller, executivo do BB, que teve 3.290 votos.
Débora é bacharel em Comunicação Social, tecnóloga em Gestão de Recursos Humanos, com MBA em Gestão Bancária e Finanças Corporativas, CPA-10 e CPA-20. A votação do segundo turno vai do dia 25 até 31 de janeiro e acontece pelo SisBB.
“Gostaria de agradecer a todos que estiveram junto comigo nesta primeira etapa. O Caref deve ser a voz que representa funcionários e funcionárias no Conselho de Administração, defendendo o BB enquanto banco público, a serviço da sociedade, e que respeite os funcionários e funcionárias”, afirmou a candidata.
Débora tem o compromisso de atuar junto com os funcionários e as entidades sindicais e representativas para defender os bancos públicos das constantes ameaças de privatização, além dos direitos, salários e emprego dos funcionários e pela manutenção e fortalecimento da Previ, Cassi, Economus e Fusesc.
"A conjuntura do país é das mais perigosas, com ataques aos direitos dos trabalhadores, aos direitos constitucionais, com reflexos no BB. É fundamental eleger uma representante que tem conhecimento da realidade dos funcionários, compromisso com os trabalhadores e que representa a resistência do funcionalismo. Por isso o Sindicato, juntamente com a maioria das entidades sindicais, apoia a candidatura de Débora Fonseca. Precisamos ocupar os espaços para ampliar a luta contra o desmonte do BB. E o Caref é essencial para isso, pois é no Conselho de Administração que se tomam decisões sobre a atuação do banco e que impactam diretamente no dia-a-dia dos bancários", enfatiza o presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim.
“Não é uma candidatura individual. Ao contrário, é uma candidatura coletiva, do movimento sindical. É diferente porque ela traz, em seu princípio, a defesa do funcionalismo, e não como candidaturas individuais, que não têm propostas e sim agem como se fossem mais um do próprio banco. A gente já tem sete pessoas do próprio banco lá dentro do Conselho de Administração. O que a gente precisa é de uma pessoa fazendo contraponto”, completou João Fukunaga, membro da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
Débora Fonseca também tem o apoio da conselheira de usuários da Cassi, Silvia Muto; e do atual Caref, Fabiano Félix.
Débora Fonseca também tem o apoio da conselheira de usuários da Cassi, Silvia Muto; e do atual Caref, Fabiano Félix.


SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- SuperCaixa, superdifícil: resultados consolidados até outubro projetam apenas 40% das agências e PAs habilitados
- Entenda tudo sobre o ACT do Saúde Caixa: participe da plenária virtual do Sindicato!
- VIII Fórum Nacional pela Visibilidade Negra aprova agenda de ações concretas de enfrentando ao racismo estrutural no sistema financeiro
- Fenae reforça diálogo com o governo sobre incorporação do reb ao novo plano
- Concentração de inovações tecnológicas nas “big techs” é ameaça à democracia
- Saúde Caixa: Proposta com reajuste zero será deliberada em assembleia nos dias 11 e 12
- VIII Fórum Nacional pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro destaca combate ao racismo e defesa da igualdade de oportunidades
- EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA - ACT Saúde Caixa
- Lula cobra e Caixa suspende lançamento de bet
- Aprovada na Câmara, licença-paternidade de 20 dias é conquista histórica dos bancários
- Senado propõe regras para impedir fechamento indiscriminado de agências bancárias
- Lucro do Itaú chega a R$ 34 bilhões enquanto milhares são demitidos
- Banco Central mantém a economia estrangulada com a Selic em 15%
- Abertas as inscrições para as eleições do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Senado aprova isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil