25/10/2018
Entidades se reúnem e cobram da direção do Banco do Brasil negociação sobre a Cassi
(Foto: Contraf-CUT)
No dia 18, as entidades representativas se reuniram em Brasília para definir os próximos passos na luta pela reabertura de negociação e encaminhamento de uma solução para o custeio da Cassi.
A Contraf-CUT entende que o banco demonstrou de maneira pouco incisiva que está disposto a reabrir a mesa de negociação solicitada pelas entidades. O banco tenta terceirizar sua responsabilidade para a diretoria da Cassi, insistindo no encaminhamento que se mostrou inadequado e levou à rejeição da proposta.
As entidades de forma unificada – Contraf-CUT, Anabb, Faabb, Contec e AAFBB – reiteram o pedido de negociação direta com o BB e se comprometem a levar à mesa de negociação propostas para equilibrar a Cassi e garantir a sustentabilidade do plano de saúde. E reafirmam que os debates devem acontecer entre as duas partes mantenedoras do plano de saúde – BB e associados. A diretoria da Cassi deve assessorar a mesa de negociações com dados, números e cálculos atuariais, mas não lhe compete negociar, pois não é a mantenedora do plano de saúde.
As premissas que devem balizar o entendimento entre as partes são:
A Contraf-CUT entende que o banco demonstrou de maneira pouco incisiva que está disposto a reabrir a mesa de negociação solicitada pelas entidades. O banco tenta terceirizar sua responsabilidade para a diretoria da Cassi, insistindo no encaminhamento que se mostrou inadequado e levou à rejeição da proposta.
As entidades de forma unificada – Contraf-CUT, Anabb, Faabb, Contec e AAFBB – reiteram o pedido de negociação direta com o BB e se comprometem a levar à mesa de negociação propostas para equilibrar a Cassi e garantir a sustentabilidade do plano de saúde. E reafirmam que os debates devem acontecer entre as duas partes mantenedoras do plano de saúde – BB e associados. A diretoria da Cassi deve assessorar a mesa de negociações com dados, números e cálculos atuariais, mas não lhe compete negociar, pois não é a mantenedora do plano de saúde.
As premissas que devem balizar o entendimento entre as partes são:
- estabelecer contribuição provisória do BB e dos associados, preservando a proporcionalidade contributiva (60 x 40) estabelecida no estatuto;
- manter o atual modelo de governança;
- estabelecer metas para aumentar o número de inscritos na Estratégia Saúde da Família;
- não criar novas despesas para os associados de maneira discriminatória;
- manter a solidariedade.
“O esforço conjunto das entidades representativas é fundamental para obrigar o banco a reabrir a mesa de debates. A Cassi não pode esperar. Esperamos que o banco tenha sensibilidade para resolver o problema do custeio o mais rápido possível”, registra Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
Roberto Carlos Vicentim, presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, ressalta que o Sindicato, por meio das demais entidades representativas participantes das mesas de negociação, como a Contraf-CUT e CEBB, sempre teve a responsabilidade de buscar as melhores soluções para a sustentabilidade da Cassi, sem prejudicar os associados.
"Precisamos retomar o processo negocial e achar soluções conjuntas, banco e representantes dos trabalhadores. Reivindicamos a reabertura da negociação para que possamos restabelecer uma mudança que traga perenidade à caixa de assistência e que seja melhor aos associados", defende Vicentim.
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