02/05/2018
Contraf-CUT é contraria à proposta do BB que onera somente os associados da Cassi
Na terça-feira, 24 de abril, o Banco do Brasil apresentou uma proposta para a Cassi em mesa de negociação com as entidades de representação dos Funcionários do BB, ativos e aposentados.
Após a construção do texto base de relato da reunião, a Contraf-CUT deixou claro que a proposta deveria ser divulgada aos funcionários tão logo o conteúdo apresentado fosse enviado pelo banco.
Na noite do dia 25/04, a Contraf publicou os números da proposta para iniciar os debates com os associados e junto com as demais entidades, trabalharmos numa contraproposta em mesa de negociação.
Surpreendentemente, a ANABB soltou matéria criticando a divulgação da proposta apresentada pelo BB, acusando a CONTRAF-CUT de quebra de acordo em mesa.
No relato sobre a reunião feito pela ANABB consta informações que não correspondem à realidade do que aconteceu naquele dia e algumas afirmações simplesmente não procedem:
- a matéria cita que o Diretor de Pessoas do BB iniciou a reunião apresentando a proposta em caráter reservado as entidades. Verdade dos fatos: não foi o Diretor Caetano que apresentou a proposta às entidades. Este apenas fez a abertura da reunião e se retirou para ir a uma reunião no Conselho Diretor. A proposta foi apresentada pelos Executivos Gimenez e Zanin da DIPES e DIREG respectivamente.
- que a proposta não seria aberta aos associados. Os próprios representantes do BB afirmaram na mesa que o banco soltaria um Boletim com a proposta.
- Não houve nenhum acordo para que não houvesse divulgação da proposta. Para a CONTRAF, uma reunião convocada para negociação com apresentação de proposta, não pode ser reservada e os associados da CASSI tem o direito de saber o conteúdo das negociações.
A CONTRAF espera que os mal entendidos sejam superados e que o foco principal seja encontrar solução para a perenidade e sustentabilidade da CASSI, sem perdermos as premissas já acordadas que são a solidariedade e a garantia de atendimento na CASSI para funcionários da ativa e aposentados.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, a CONTRAF tem a responsabilidade de fazer o debate com os funcionários da ativa e aposentados do BB, e para isso, prezamos pela transparência no processo de negociação. Entendemos que a primeira proposta do banco penaliza os funcionários e aposentados, tem alto custo financeiro e ainda não se apresenta como solução definitiva. Além disso, a proposta quebra alguns princípios como a proporcionalidade contributiva e a solidariedade.
A CONTRAF reitera a necessidade de manutenção da mesa de negociação com as Entidades para que propostas alternativas sejam debatidas com os funcionários e aposentados, sendo posteriormente apresentadas ao Banco do Brasil.
Após a construção do texto base de relato da reunião, a Contraf-CUT deixou claro que a proposta deveria ser divulgada aos funcionários tão logo o conteúdo apresentado fosse enviado pelo banco.
Na noite do dia 25/04, a Contraf publicou os números da proposta para iniciar os debates com os associados e junto com as demais entidades, trabalharmos numa contraproposta em mesa de negociação.
Surpreendentemente, a ANABB soltou matéria criticando a divulgação da proposta apresentada pelo BB, acusando a CONTRAF-CUT de quebra de acordo em mesa.
No relato sobre a reunião feito pela ANABB consta informações que não correspondem à realidade do que aconteceu naquele dia e algumas afirmações simplesmente não procedem:
- a matéria cita que o Diretor de Pessoas do BB iniciou a reunião apresentando a proposta em caráter reservado as entidades. Verdade dos fatos: não foi o Diretor Caetano que apresentou a proposta às entidades. Este apenas fez a abertura da reunião e se retirou para ir a uma reunião no Conselho Diretor. A proposta foi apresentada pelos Executivos Gimenez e Zanin da DIPES e DIREG respectivamente.
- que a proposta não seria aberta aos associados. Os próprios representantes do BB afirmaram na mesa que o banco soltaria um Boletim com a proposta.
- Não houve nenhum acordo para que não houvesse divulgação da proposta. Para a CONTRAF, uma reunião convocada para negociação com apresentação de proposta, não pode ser reservada e os associados da CASSI tem o direito de saber o conteúdo das negociações.
A CONTRAF espera que os mal entendidos sejam superados e que o foco principal seja encontrar solução para a perenidade e sustentabilidade da CASSI, sem perdermos as premissas já acordadas que são a solidariedade e a garantia de atendimento na CASSI para funcionários da ativa e aposentados.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, a CONTRAF tem a responsabilidade de fazer o debate com os funcionários da ativa e aposentados do BB, e para isso, prezamos pela transparência no processo de negociação. Entendemos que a primeira proposta do banco penaliza os funcionários e aposentados, tem alto custo financeiro e ainda não se apresenta como solução definitiva. Além disso, a proposta quebra alguns princípios como a proporcionalidade contributiva e a solidariedade.
A CONTRAF reitera a necessidade de manutenção da mesa de negociação com as Entidades para que propostas alternativas sejam debatidas com os funcionários e aposentados, sendo posteriormente apresentadas ao Banco do Brasil.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Caixa adia negociação sobre caixas e tesoureiros
- TST julga nesta segunda-feira (25) a aplicação retroativa da reforma trabalhista e gratuidade de Justiça
- Funcef: Adequação da meta atuarial pode aumentar o benefício dos participantes que aderiram ao PDV, caso o benefício seja requerido a partir de janeiro
- CGU demite ex-vice-presidente da Caixa por assédio; Sindicato reforça compromisso no combate a esse tipo de conduta
- Ao longo de toda a vida, negros recebem R$ 900 mil a menos que não negros no Brasil
- Eleição da ANABB termina hoje (22). Confira os candidatos apoiados pelo Sindicato e Contraf-CUT
- Decisão sobre a adequação da meta atuarial da Funcef é adiada
- Vitória da construção: G20 histórico abraça pautas do G20 Social
- Campanha 21 Dias de Ativismo reforça luta pelo fim da violência contra a mulher
- 24 anos de privatização do Banespa: luta segue para preservar direitos e conquistas dos banespianos
- Agências não terão expediente bancário nesta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra e Zumbi de Palmares
- Fim da escala 6x1 é tema de debate do Coletivo Nacional de Relações do Trabalho da Contraf-CUT
- Sindicato e Fetec-CUT/SP debatem conjuntura e perspectivas para a categoria bancária
- Em defesa do Saúde Caixa viável e sustentável, empregados cobram fim do teto de 6,5% e medidas de prevenção
- Organização do trabalho nos bancos leva a adoecimento mental da categoria