31/03/2017
Itaú Monte Alto: ineficiência dos serviços provoca descontentamento na população

Mesmo sendo o maior banco privado do país e o que mais lucrou em 2016, o Itaú cortou 2.610 postos de trabalho em 12 meses e 207 agências tiveram suas atividades encerradas. Entre elas está a unidade localizada em Monte Alto, à Rua Nhonhô do Livramento, nº 1752 (antigo Unibanco), que teve suas portas fechadas no dia 06 de fevereiro.
De acordo com o banco, era inviável manter duas agências em expediente em uma cidade com 50 mil habitantes. Mas parece que a realidade é bem diferente.
Segundo Aparecido Augusto Marcelo, diretor do Sindicato, o processo de fechamento da unidade se deu sem nenhum aviso prévio aos funcionários, aos representantes sindicais e à população. Alguns funcionários foram transferidos para a agência que restou, sem que fosse realizada as adequações necessárias do espaço para receber e alocar o pessoal.
“Com a falta de espaço, clientes têm de fazer filas na rua para esperar por um atendimento precarizado em relação ao tempo e à qualidade”, denuncia o dirigente.
Diante da situação caótica imposta pelo banco, a 158ª subsecção da OAB em Monte Alto registrou uma representação na Justiça. O documento cita a “ineficiência dos serviços prestados” e o “descontentamento generalizado da população de Monte Alto quanto ao atendimento fornecido pela instituição financeira nos terminais de autoatendimento, caixas e pessoalmente.
Preocupado com a integridade física dos trabalhadores, Carlos Alberto Moretto, diretor do Sindicato e funcionário do Itaú, enviou ao setor de Relações Sindicais do banco cópia da matéria do jornal Tempo, de Monte Alto - SP, em que consta a representação da OAB, para que a instituição tome ciência dos problemas apresentados pela agência e providencie ampliação do local.
De acordo com o banco, era inviável manter duas agências em expediente em uma cidade com 50 mil habitantes. Mas parece que a realidade é bem diferente.
Segundo Aparecido Augusto Marcelo, diretor do Sindicato, o processo de fechamento da unidade se deu sem nenhum aviso prévio aos funcionários, aos representantes sindicais e à população. Alguns funcionários foram transferidos para a agência que restou, sem que fosse realizada as adequações necessárias do espaço para receber e alocar o pessoal.
“Com a falta de espaço, clientes têm de fazer filas na rua para esperar por um atendimento precarizado em relação ao tempo e à qualidade”, denuncia o dirigente.
Diante da situação caótica imposta pelo banco, a 158ª subsecção da OAB em Monte Alto registrou uma representação na Justiça. O documento cita a “ineficiência dos serviços prestados” e o “descontentamento generalizado da população de Monte Alto quanto ao atendimento fornecido pela instituição financeira nos terminais de autoatendimento, caixas e pessoalmente.
Preocupado com a integridade física dos trabalhadores, Carlos Alberto Moretto, diretor do Sindicato e funcionário do Itaú, enviou ao setor de Relações Sindicais do banco cópia da matéria do jornal Tempo, de Monte Alto - SP, em que consta a representação da OAB, para que a instituição tome ciência dos problemas apresentados pela agência e providencie ampliação do local.
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