12/01/2017
Após pressão de Sindicato, Santander marca reunião para debater mudanças
Após cobrança do Sindicato dos Bancários de São Paulo, o Santander agendou reunião com os representantes dos trabalhadores para esta quinta-feira (12). Na ocasião, serão discutidas mudanças aplicadas de forma unilateral pela direção do banco espanhol.
Entre os temas a serem abordados pelos dirigentes sindicais estão o cancelamento do pagamento de comissão sobre venda de seguros e capitalização; discussão da continuidade ou não do Acordo da CCV; obrigatoriedade de assinatura do novo Código de Ética para que o funcionário possa acessar o Portal RH; a nova redação da Data do Último Dia Trabalhado (DUT), que afronta os trabalhadores; o descumprimento do que foi acordado com os trabalhadores do Call Center em relação à aderência, que impacta diretamente nas pausas legais, previstas também em acordo; data início da validade do parcelamento do adiantamento de férias; e o direito ao gozo de 20 dias de licença paternidade previsto na CCT, desde que cumprido o requisito do curso.
“Consideramos positiva a abertura ao diálogo. Ao contrário de decisões tomadas unilateralmente, o diálogo é sempre o melhor caminho para que sejam encontradas saídas que não prejudiquem os trabalhadores”, avalia Maria Rosani, dirigente executiva do Sindicato e bancária do Santander.
Entre os temas a serem abordados pelos dirigentes sindicais estão o cancelamento do pagamento de comissão sobre venda de seguros e capitalização; discussão da continuidade ou não do Acordo da CCV; obrigatoriedade de assinatura do novo Código de Ética para que o funcionário possa acessar o Portal RH; a nova redação da Data do Último Dia Trabalhado (DUT), que afronta os trabalhadores; o descumprimento do que foi acordado com os trabalhadores do Call Center em relação à aderência, que impacta diretamente nas pausas legais, previstas também em acordo; data início da validade do parcelamento do adiantamento de férias; e o direito ao gozo de 20 dias de licença paternidade previsto na CCT, desde que cumprido o requisito do curso.
“Consideramos positiva a abertura ao diálogo. Ao contrário de decisões tomadas unilateralmente, o diálogo é sempre o melhor caminho para que sejam encontradas saídas que não prejudiquem os trabalhadores”, avalia Maria Rosani, dirigente executiva do Sindicato e bancária do Santander.
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