09/01/2017
Sindicato cobra reunião com o Santander
O Sindicato dos Bancários de São Paulo cobra reunião com representantes do Santander para discutir uma série de temas de interesse dos trabalhadores. Um ofício foi enviado na última quinta-feira (5), formalizando a solicitação, bem como enumerando as questões a serem tratadas.
> Leia o ofício
Entre os temas estão algumas medidas decididas unilateralmente pelo banco e que afetam diretamente os bancários. Um deles é o cancelamento do pagamento de comissão sobre venda de seguros e capitalização. Outro, a obrigatoriedade de assinatura do novo código de ética para que o funcionário possa acessar o Portal RH.
A nova redação da Data do Último Dia Trabalhado (DUT) é outro ponto que os representantes dos trabalhadores querem discutir. O documento é necessário para o bancário que se afastou por doença do trabalho consiga dar andamento no pedido de benefício do INSS. Para o movimento sindical, a nova redação afronta os trabalhadores, pois não condiz com a realidade vivida no ambiente de trabalho, notadamente nas agências.
Há, ainda, o descumprimento do que foi acordado para os trabalhadores do call center em relação à aderência que impacta diretamente nas pausas legais previstas também em acordo. Além disso, o direito ao pai de gozo de 20 dias de licença-paternidade previsto na CCT, desde que cumprido o requisito do curso.
“O diálogo é sempre o melhor caminho para encontrar saídas que não prejudiquem os trabalhadores e sempre deve ser priorizado ao invés de decisões tomadas unilateralmente”, avalia Maria Rosani, dirigente executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo e bancária do Santander.
> Leia o ofício
Entre os temas estão algumas medidas decididas unilateralmente pelo banco e que afetam diretamente os bancários. Um deles é o cancelamento do pagamento de comissão sobre venda de seguros e capitalização. Outro, a obrigatoriedade de assinatura do novo código de ética para que o funcionário possa acessar o Portal RH.
A nova redação da Data do Último Dia Trabalhado (DUT) é outro ponto que os representantes dos trabalhadores querem discutir. O documento é necessário para o bancário que se afastou por doença do trabalho consiga dar andamento no pedido de benefício do INSS. Para o movimento sindical, a nova redação afronta os trabalhadores, pois não condiz com a realidade vivida no ambiente de trabalho, notadamente nas agências.
Há, ainda, o descumprimento do que foi acordado para os trabalhadores do call center em relação à aderência que impacta diretamente nas pausas legais previstas também em acordo. Além disso, o direito ao pai de gozo de 20 dias de licença-paternidade previsto na CCT, desde que cumprido o requisito do curso.
“O diálogo é sempre o melhor caminho para encontrar saídas que não prejudiquem os trabalhadores e sempre deve ser priorizado ao invés de decisões tomadas unilateralmente”, avalia Maria Rosani, dirigente executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo e bancária do Santander.
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