12/12/2016
Grupos de Trabalho na Caixa serão tema de plenária na próxima quinta-feira 15
Uma das conquistas específicas dos bancários da Caixa, na Campanha 2016, é a constituição de grupos de trabalho (GTs) – integrados por representantes dos empregados e do banco público – para discutir dois temas relevantes: descomissionamentos arbitrários e caixa minuto.
Esses GTS têm até o fim de dezembro para elaborar propostas que serão apreciadas na mesa permanente de negociações entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa.
Ao todo foram realizadas três rodadas de discussões, cujos conteúdos serão detalhados por dirigentes sindicais em plenária que ocorrerá em 15 de dezembro, a partir das 19h, na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo (Rua São Bento, 413, próximo à estação São Bento do Metrô).
“Já deixamos claro ao banco que o descomissionamento arbitrário, a adoção do caixa minuto e o fim da função de caixa são extremamente prejudiciais aos trabalhadores e para a execução de serviços públicos que só a Caixa faz”, afirma o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis.
“É importante que todos, principalmente os prejudicados por essa política, venham para a plenária para aprofundarmos esses debates e discutir os próximos passos em defesa de direitos e da Caixa 100% pública.”
Rodadas
No GT sobre descomissionamento, na terça 6, a Contraf-CUT entregou documento cobrando o fim da arbitrariedade na retirada de função e com propostas elaboradas a partir de sugestões de bancários de todo o país para a adoção de critérios que evitem injustiças e valorizem a trajetória da carreira do empregado. A Caixa, por sua vez, continua defendendo que a retirada da função cabe à chefia, mas que estudaria as propostas dos empregados.
Já na reunião sobre o caixa minuto na quarta 7, dirigentes sindicais voltaram a reivindicar o fim dessa prática e o retorno da função de caixa. Nesse caso, os representantes do banco insistem na tese de que essas medidas são necessárias para viabilizar a eficiência da empresa na disputa de mercado.
Tanto o GT sobre descomissonamento como o de caixa minuto voltam a se reunir no dia 19.
Esses GTS têm até o fim de dezembro para elaborar propostas que serão apreciadas na mesa permanente de negociações entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa.
Ao todo foram realizadas três rodadas de discussões, cujos conteúdos serão detalhados por dirigentes sindicais em plenária que ocorrerá em 15 de dezembro, a partir das 19h, na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo (Rua São Bento, 413, próximo à estação São Bento do Metrô).
“Já deixamos claro ao banco que o descomissionamento arbitrário, a adoção do caixa minuto e o fim da função de caixa são extremamente prejudiciais aos trabalhadores e para a execução de serviços públicos que só a Caixa faz”, afirma o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis.
“É importante que todos, principalmente os prejudicados por essa política, venham para a plenária para aprofundarmos esses debates e discutir os próximos passos em defesa de direitos e da Caixa 100% pública.”
Rodadas
No GT sobre descomissionamento, na terça 6, a Contraf-CUT entregou documento cobrando o fim da arbitrariedade na retirada de função e com propostas elaboradas a partir de sugestões de bancários de todo o país para a adoção de critérios que evitem injustiças e valorizem a trajetória da carreira do empregado. A Caixa, por sua vez, continua defendendo que a retirada da função cabe à chefia, mas que estudaria as propostas dos empregados.
Já na reunião sobre o caixa minuto na quarta 7, dirigentes sindicais voltaram a reivindicar o fim dessa prática e o retorno da função de caixa. Nesse caso, os representantes do banco insistem na tese de que essas medidas são necessárias para viabilizar a eficiência da empresa na disputa de mercado.
Tanto o GT sobre descomissonamento como o de caixa minuto voltam a se reunir no dia 19.
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