01/07/2016
Saúde do trabalhador será tema de reunião marcada para a terça-feira 5
Um dos avanços específicos da Campanha Nacional Unificada 2015 para bancários do BB foi o estabelecimento de negociações periódicas sobre questões que afetam a saúde dos funcionários. A próxima mesa com esse objetivo será na terça-feira 5.
Um dos pontos a serem discutidos pela Comissão de Empresa dos Funcionários é como o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (Pcmso) aborda problemas que causam adoecimento, entre eles condições inadequadas de trabalho e assédio moral.
“Esse programa está previsto na Norma Regulamentadora nº 7 com objetivo de prevenir adoecimento entre os trabalhadores. Mas para que seja de fato eficaz, o banco tem de tomar medidas que melhorem o ambiente de trabalho”, afirma a dirigente sindical Silvia Muto, do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
“Em nossas reuniões nos locais de trabalho sempre recebemos queixas de funcionários que fazem uso, por exemplo, de remédios tarja preta. Mas para um debate mais aprofundado, é preciso que o banco forneça a quantidade e os motivos dos afastamentos, e essa é uma de nossas cobranças.”
Silvia explica ainda que essa discussão diz respeito também à Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB), já que a debilidade do funcionário chega a tal ponto que envolve exames e até internações.
“A adoção pelo banco de medidas que preservem a saúde das pessoas é essencial. Mas queremos também que os custos médicos causados por doenças ocupacionais sejam arcados exclusivamente pelo BB. Atualmente essa conta vai para a Cassi, que poderia utilizar esses recursos na Estratégia Saúde da Família (ESF) e nas CliniCassi, beneficiando a todos os assistidos.”
Um dos pontos a serem discutidos pela Comissão de Empresa dos Funcionários é como o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (Pcmso) aborda problemas que causam adoecimento, entre eles condições inadequadas de trabalho e assédio moral.
“Esse programa está previsto na Norma Regulamentadora nº 7 com objetivo de prevenir adoecimento entre os trabalhadores. Mas para que seja de fato eficaz, o banco tem de tomar medidas que melhorem o ambiente de trabalho”, afirma a dirigente sindical Silvia Muto, do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
“Em nossas reuniões nos locais de trabalho sempre recebemos queixas de funcionários que fazem uso, por exemplo, de remédios tarja preta. Mas para um debate mais aprofundado, é preciso que o banco forneça a quantidade e os motivos dos afastamentos, e essa é uma de nossas cobranças.”
Silvia explica ainda que essa discussão diz respeito também à Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB), já que a debilidade do funcionário chega a tal ponto que envolve exames e até internações.
“A adoção pelo banco de medidas que preservem a saúde das pessoas é essencial. Mas queremos também que os custos médicos causados por doenças ocupacionais sejam arcados exclusivamente pelo BB. Atualmente essa conta vai para a Cassi, que poderia utilizar esses recursos na Estratégia Saúde da Família (ESF) e nas CliniCassi, beneficiando a todos os assistidos.”
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