13/05/2016
Encontro Nacional de Trabalhadores está marcado para o início de junho
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A organização do Encontro Nacional dos Trabalhadores do HSBC foi o assunto principal da reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, realizada na quarta-feira 11, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo. O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho, em São Paulo. A defesa do emprego e a garantia dos direitos específicos conquistados também estiveram na pauta do dia.
Para Carlindo Dias de Oliveira, o Abelha, secretário de Organização da Contraf-CUT, o emprego continua como a principal preocupação dos funcionários do banco. “Desde o início dos rumores da aquisição do HSBC pelo Bradesco, a nossa principal bandeira é a defesa do emprego nos dois bancos. Isso não irá mudar enquanto não conquistarmos essa garantia.”
Liliane Fiuza, diretora do Sindicato e integrante da COE HSBC, destacou que outro assunto discutido foi a luta pela manutenção das conquistas específicas dos funcionários do HSBC, como a bolsa-educação, o parcelamento de férias e as duas operadoras do plano de saúde.
O presidente da Contraf-CUT, Roberto Von der Osten, abriu a reunião com uma análise de conjuntura. Para ele, o momento é de resistência. “Nós estamos passando por uma das piores fases políticas da história. É hora de nos unirmos para reverter os avanços da direita.”
Para Carlindo Dias de Oliveira, o Abelha, secretário de Organização da Contraf-CUT, o emprego continua como a principal preocupação dos funcionários do banco. “Desde o início dos rumores da aquisição do HSBC pelo Bradesco, a nossa principal bandeira é a defesa do emprego nos dois bancos. Isso não irá mudar enquanto não conquistarmos essa garantia.”
Liliane Fiuza, diretora do Sindicato e integrante da COE HSBC, destacou que outro assunto discutido foi a luta pela manutenção das conquistas específicas dos funcionários do HSBC, como a bolsa-educação, o parcelamento de férias e as duas operadoras do plano de saúde.
O presidente da Contraf-CUT, Roberto Von der Osten, abriu a reunião com uma análise de conjuntura. Para ele, o momento é de resistência. “Nós estamos passando por uma das piores fases políticas da história. É hora de nos unirmos para reverter os avanços da direita.”
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