25/04/2016

Sindicato declara apoio à Chapa 3 Previ Compromisso com Associados

Os fundos de pensão voltam a estar na alça de mira do interesse privado a partir do PLS (Projeto de Lei do Senado) 388/2015 que interfere na composição das diretorias e conselhos dessas entidades. Aprovado no Senado em 5 de abril, a matéria segue para apreciação na Câmara dos Deputados.

É nessa difícil conjuntura que os participantes e assistidos da Previ (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB) definirão em votação eletrônica seus representantes para a gestão da entidade para o biênio 2016/2018.

O pleito ocorre de 13 a 27 de maio e definirá os titulares e suplentes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, conselhos consultivos dos Plano 1 e Previ Futuro, além do diretor de Seguridade.

O Sindicato apoia e indica o voto na chapa 3 Previ Compromisso com Associados, que tem entre seus integrantes Marcel Barros para diretor de Seguridade.

Marcel é certificado pelo ICSS (Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social), diretor eleito de Seguridade da Previ desde 2012, integrou o Comitê Executivo do PRI - órgão da ONU para investimentos responsáveis. Foi dirigente da Fetec-CUT/SP (Federação dos Bancários de SP), da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro) e da Uni Global Union (sindicato mundial dos bancários).

“Marcel é um dos dirigentes mais preparados para garantir a boa gestão, transparência e defesa da Previ  das investidas da iniciativa privada”, afirma João Fukunaga, integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. "Todas as eleições são importantes, mas essa tem significado ainda mais forte. É essencial que todos votem, para mostrar ao BB e a toda a sociedade, que a Previ é um patrimônio do funcionalismo e que estamos dispostos a se mobilizar em defesa de nossas conquistas e direitos."

Propostas

Entre os compromissos da chapa 3 estão a luta pela manutenção da  gestão compartilhada, com a eleição direta de metade da diretoria e dos conselhos; lutar contra a aprovação do PLS 388 na Câmara dos Deputados, para impedir o retrocesso autoritário que ele representa e insistir no fim do voto de Minerva.


Fonte: Seeb SP

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