20/04/2016
Protesto na capital paulista cobra mais contratações no Banco do Brasil
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Pressionar a direção do Banco do Brasil para que contrate mais funcionários e melhore as condições de trabalho nas agências e complexos administrativos. Com esse objetivo, o Sindicato dos Bancários de São Paulo promove manifestação, nesta quarta-feira 20, em uma das unidades do banco público na capital.
“Queremos que a população e usuários do banco saibam como os bancários estão sendo prejudicados pela direção, por meio da diminuição do número de funcionários, sobrecarga de trabalho e piora dos serviços”, afirma o integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Conforme balanço da instituição financeira, o lucro líquido apurado em 2015 chegou a R$ 14,4 bilhões, crescimento de 28% na comparação com 2014. No entanto, no mesmo período houve a redução de 2.437 postos de trabalho.
Paulo Rangel, dirigente sindical, denuncia que essa redução impacta diretamente no dia a dia das unidades. “Faltam, por exemplo, caixas nas agências e quando um funcionário se ausenta vira um inferno. Os gerentes ficam obrigados a abrir caixas para ‘tapar buraco’, desviando sua função. Já se um gerente falta, ele é substituído por um caixa, diminuindo a quantidade de funcionários para atender as pessoas que, muitas vezes, ficam horar para serem atendidos”, relata.
“Essa situação seria minimizada se o banco convocasse as pessoas que passaram no concurso. E é essa uma de nossas reivindicações juntamente com o fim do assédio moral e da cobrança por metas abusivas”, acrescenta.
“Queremos que a população e usuários do banco saibam como os bancários estão sendo prejudicados pela direção, por meio da diminuição do número de funcionários, sobrecarga de trabalho e piora dos serviços”, afirma o integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Conforme balanço da instituição financeira, o lucro líquido apurado em 2015 chegou a R$ 14,4 bilhões, crescimento de 28% na comparação com 2014. No entanto, no mesmo período houve a redução de 2.437 postos de trabalho.
Paulo Rangel, dirigente sindical, denuncia que essa redução impacta diretamente no dia a dia das unidades. “Faltam, por exemplo, caixas nas agências e quando um funcionário se ausenta vira um inferno. Os gerentes ficam obrigados a abrir caixas para ‘tapar buraco’, desviando sua função. Já se um gerente falta, ele é substituído por um caixa, diminuindo a quantidade de funcionários para atender as pessoas que, muitas vezes, ficam horar para serem atendidos”, relata.
“Essa situação seria minimizada se o banco convocasse as pessoas que passaram no concurso. E é essa uma de nossas reivindicações juntamente com o fim do assédio moral e da cobrança por metas abusivas”, acrescenta.
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