16/02/2016
Por resolução de conflitos, Conselho de Usuários da Cassi reúne-se na quarta-feira
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A primeira reunião do Conselho de Usuários da Cassi São Paulo, a caixa de assistência dos funcionários do Banco do Brasil será realizada na quarta-feira 17. Os conselheiros foram eleitos na Conferência de Saúde, realizada em dezembro de 2015 e atuam no encaminhamento das demandas de usuários, na resolução de conflitos, além da busca constante por melhorias no atendimento e serviços oferecidos pela caixa de assistência.
Nas reuniões, realizadas mensalmente, são discutidos assuntos referentes à caixa de assistência, além de debates sobre a saúde dos trabalhadores. Como esses encontros ocorrem durante a jornada de trabalho, as horas de participação dos 17 conselheiros da ativa serão abonadas, uma conquista formalizada no Acordo Aditivo do BB.
Embora não tenha caráter deliberativo, o conselho representa institucionalmente o corpo social na Cassi. Neste momento, em que o sistema de saúde suplementar passa por uma grave crise financeira, a participação dos trabalhadores é fundamental.
“Por isso, temos no Acordo Aditivo o direito ao abono de horas para que os eleitos da ativa possam exercer suas funções como conselheiros. Esta participação é um dos pontos que diferencia nossa caixa de assistência dos planos oferecidos no mercado”, enfatiza a integrante Silvia Muto.
“Temos representes de agências e grandes concentrações. Isso mostra a relevância que o tema Cassi tem para os trabalhadores. Esses colegas eleitos poderão fomentar o debate sobre a caixa de assistência no cotidiano do bancário, bem como levar para conhecimento da entidade seus principais anseios”, acrescenta.
Conquista
A Cassi não é um benefício concedido pelo BB. É fruto da luta dos trabalhadores por saúde e melhores condições de trabalho. Justamente por isso, a entidade tem estruturada a participação dos conselheiros e associados, seja por meio do Conselho de Usuários, como também na eleição de duas diretorias e de metade dos conselhos fiscal e deliberativo.
“Foi o trabalho dos diretores e conselheiros eleitos pelos trabalhadores, apoiados pelos sindicatos, que garantiu que, mesmo em um período de dificuldades financeiras, não houvesse perda de direitos e que os bancários não fossem responsabilizados sozinhos e nem penalizados financeiramente com aumentos da coparticipação”, destaca Silvia.
Nas reuniões, realizadas mensalmente, são discutidos assuntos referentes à caixa de assistência, além de debates sobre a saúde dos trabalhadores. Como esses encontros ocorrem durante a jornada de trabalho, as horas de participação dos 17 conselheiros da ativa serão abonadas, uma conquista formalizada no Acordo Aditivo do BB.
Embora não tenha caráter deliberativo, o conselho representa institucionalmente o corpo social na Cassi. Neste momento, em que o sistema de saúde suplementar passa por uma grave crise financeira, a participação dos trabalhadores é fundamental.
“Por isso, temos no Acordo Aditivo o direito ao abono de horas para que os eleitos da ativa possam exercer suas funções como conselheiros. Esta participação é um dos pontos que diferencia nossa caixa de assistência dos planos oferecidos no mercado”, enfatiza a integrante Silvia Muto.
“Temos representes de agências e grandes concentrações. Isso mostra a relevância que o tema Cassi tem para os trabalhadores. Esses colegas eleitos poderão fomentar o debate sobre a caixa de assistência no cotidiano do bancário, bem como levar para conhecimento da entidade seus principais anseios”, acrescenta.
Conquista
A Cassi não é um benefício concedido pelo BB. É fruto da luta dos trabalhadores por saúde e melhores condições de trabalho. Justamente por isso, a entidade tem estruturada a participação dos conselheiros e associados, seja por meio do Conselho de Usuários, como também na eleição de duas diretorias e de metade dos conselhos fiscal e deliberativo.
“Foi o trabalho dos diretores e conselheiros eleitos pelos trabalhadores, apoiados pelos sindicatos, que garantiu que, mesmo em um período de dificuldades financeiras, não houvesse perda de direitos e que os bancários não fossem responsabilizados sozinhos e nem penalizados financeiramente com aumentos da coparticipação”, destaca Silvia.
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