16/11/2015
Gerentes também criticam plano GDP da Caixa Econômica Federal
Um dos grandes avanços específicos da Campanha Nacional Unificada 2015 foi barrar a implantação pela Caixa Federal da terceira fase do plano Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), evitando que atingisse grande parte dos empregados. A luta do Sindicato agora é pela suspensão em todos os níveis da empresa.
O modelo prossegue inalterado nas gerências geral e média da instituição financeira e é motivo de queixas entre os trabalhadores.
“Um dos grandes problemas se relaciona às metas. O GDP, segundo a Caixa, prevê uma espécie de ‘acordo’ entre nós e o gestor de quanto poderíamos atingir. Só que a prática é totalmente diferente. Há chefias que jamais aceitam os parâmetros dos subordinados. No meu caso é pior, pois nem fui consultada, minha chefia impôs o que eu tinha de atingir de meta. Ou seja, nem os termos do GDP são respeitados nas unidades”, afirma uma gerente da Caixa.
Para Dionísio Reis, integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), o relato da gerente reflete a situação em diversos setores da instituição. “O GDP parte de uma política que prioriza a concorrência e o assédio moral, colaborando para a piora no ambiente de trabalho. Por isso voltaremos a insistir na suspensão integral desse plano assim que tivermos negociação com o banco.”
Ele destaca que o fim do GDP continua entre as principais prioridades dos empregados, ao lado da defesa da Caixa 100% pública e da luta por mais contratações.
O modelo prossegue inalterado nas gerências geral e média da instituição financeira e é motivo de queixas entre os trabalhadores.
“Um dos grandes problemas se relaciona às metas. O GDP, segundo a Caixa, prevê uma espécie de ‘acordo’ entre nós e o gestor de quanto poderíamos atingir. Só que a prática é totalmente diferente. Há chefias que jamais aceitam os parâmetros dos subordinados. No meu caso é pior, pois nem fui consultada, minha chefia impôs o que eu tinha de atingir de meta. Ou seja, nem os termos do GDP são respeitados nas unidades”, afirma uma gerente da Caixa.
Para Dionísio Reis, integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), o relato da gerente reflete a situação em diversos setores da instituição. “O GDP parte de uma política que prioriza a concorrência e o assédio moral, colaborando para a piora no ambiente de trabalho. Por isso voltaremos a insistir na suspensão integral desse plano assim que tivermos negociação com o banco.”
Ele destaca que o fim do GDP continua entre as principais prioridades dos empregados, ao lado da defesa da Caixa 100% pública e da luta por mais contratações.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Caixa: Nova reunião sobre promoção por mérito será na segunda-feira (2)
- Movimento sindical bancário debate saúde do trabalho e define diretrizes para 2025
- Funcef: Indefinição sobre a meta atuarial pode afetar participantes que aderiram ao PDV
- Santander promove mais um ataque contra seus empregados
- Negociações com o Itaú são retomadas!
- Podcast da CUT: Sérgio Nobre, presidente da Central, fala do papel e da importância da negociação coletiva
- Proposta do governo para isentar quem ganha até R$ 5 mil é pauta dos movimentos sindicais
- Bradesco anuncia antecipação de vales refeição e alimentação para 20 de dezembro
- Santander é condenado por mais uma tentativa de fraude trabalhista
- Perda de direitos: reforma trabalhista se aplica a contratos anteriores à lei, decide TST
- Inscrições encerradas para o 2º Torneio de Game da Contraf-CUT
- Movimento sindical discute enfrentamento da violência de gênero no mundo do trabalho
- Live de Fim de Ano do Sindicato premia bancários associados
- Mesmo demitindo e adoecendo bancários, bancos recebem quase R$ 200 milhões em incentivos fiscais
- Seminário “Discutindo o passado e construindo propostas contra o racismo" será nesta quarta (27), às 18h