20/08/2015
Ministério Público aponta falhas e recomenda que Caixa anule PSIC
Após o movimento sindical ter apontado falhas no PSIC (Processo de Seleção Interna por Competência) e reivindicado sua suspensão junto à Caixa Federal, agora é o Ministério Público do Trabalho (MPT) no Distrito Federal quem recomenda a anulação de todo o programa. A notificação foi encaminhada à instituição financeira em 13 de agosto.
“Por diversas vezes cobramos em mesa de negociação a revisão de todo esse processo, que ficou sem credibilidade junto aos empregados devido a diversos problemas. Agora o caso está indo para a esfera judicial por conta da intransigência do banco”, afirma Dionísio Reis, integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE).
O pedido, assinado pela procuradora Ana Cristina Tostes Ribeiro, é fruto da constatação de diversas irregularidades apresentadas pelos representantes dos trabalhadores. Dessa forma, no ofício encaminhado ao banco, é apontado o tratamento desigual aos participantes, já que não houve uniformidade em relação a datas, horários, questões e locais de provas. Outro problema abordado é a falta de lisura.
“É preciso que os candidatos tenham acesso à prova e ao gabarito, bem como a oportunidade de interposição de recursos”, destacou o texto da procuradora. “A forma de realização dos ‘processos de habilitação’ ofendeu, entre outros, os princípios da isonomia, da impessoalidade, da transparência e da moralidade administrativa”, conclui a notificação.
O não atendimento da recomendação pela Caixa acarretará a adoção de medidas judiciais pertinentes ao Ministério Público do Trabalho. O caso será novamente discutido em audiência agendada para 27 de agosto.
Entenda o caso
As denúncias sobre irregularidades no PSIC, que forma um banco de habilitados para cargos comissionados na empresa, surgiram em meados de junho. Na ocasião a Contraf/CUT e a CEE enviaram ofício para a Caixa reivindicando a criação de um comitê paritário para acompanhar e sugerir melhorias nos processos.
A Caixa respondeu no início de julho negando falhas e recusou a criar o comitê paritário.
Acionado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, o MPT no Distrito Federal realizou audiência em 10 de agosto. Participaram representantes do Sindicato dos Bancários de Brasília, da Contraf/CUT, Fenae e da CEE.
“Por diversas vezes cobramos em mesa de negociação a revisão de todo esse processo, que ficou sem credibilidade junto aos empregados devido a diversos problemas. Agora o caso está indo para a esfera judicial por conta da intransigência do banco”, afirma Dionísio Reis, integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE).
O pedido, assinado pela procuradora Ana Cristina Tostes Ribeiro, é fruto da constatação de diversas irregularidades apresentadas pelos representantes dos trabalhadores. Dessa forma, no ofício encaminhado ao banco, é apontado o tratamento desigual aos participantes, já que não houve uniformidade em relação a datas, horários, questões e locais de provas. Outro problema abordado é a falta de lisura.
“É preciso que os candidatos tenham acesso à prova e ao gabarito, bem como a oportunidade de interposição de recursos”, destacou o texto da procuradora. “A forma de realização dos ‘processos de habilitação’ ofendeu, entre outros, os princípios da isonomia, da impessoalidade, da transparência e da moralidade administrativa”, conclui a notificação.
O não atendimento da recomendação pela Caixa acarretará a adoção de medidas judiciais pertinentes ao Ministério Público do Trabalho. O caso será novamente discutido em audiência agendada para 27 de agosto.
Entenda o caso
As denúncias sobre irregularidades no PSIC, que forma um banco de habilitados para cargos comissionados na empresa, surgiram em meados de junho. Na ocasião a Contraf/CUT e a CEE enviaram ofício para a Caixa reivindicando a criação de um comitê paritário para acompanhar e sugerir melhorias nos processos.
A Caixa respondeu no início de julho negando falhas e recusou a criar o comitê paritário.
Acionado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, o MPT no Distrito Federal realizou audiência em 10 de agosto. Participaram representantes do Sindicato dos Bancários de Brasília, da Contraf/CUT, Fenae e da CEE.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Bancários do Bradesco aprovam acordo do novo sistema de ponto eletrônico
- Inscrições para curso de capacitação de mulheres na TI terminam neste domingo (16)
- Funcef: redução da alíquota do equacionamento trará devolução de contribuições sobre 13º no contracheque de novembro
- Não perca live da Fenae sobre a decisão do STJ que permite dedução de contribuições extraordinárias no IR
- Alô, associado! Venha curtir o feriado de Proclamação da República no Clube dos Bancários
- STJ decide que contribuição extraordinária para equacionamento é dedutível do Imposto de Renda
- Setor bancário elimina 8,8 mil postos de trabalho em 2025, apesar do avanço do emprego no país
- Carta de Fortaleza define agenda nacional de combate ao racismo e de promoção da inclusão no sistema financeiro
- Lucro do Banco Mercantil do Brasil cresce 34,8% e chega a R$ 737,6 milhões nos nove primeiros meses de 2025
- Em Belém do Pará, trabalhadores participam de barqueada em ato por justiça climática
- Por Dentro do Sistema Financeiro: os novos bancarizados, do PIX à inteligência financeira popular
- Live dos eleitos da Previ nesta quinta-feira (13) vai avaliar conjuntura econômica e desempenho dos planos
- Mulheres recebem 21% menos que homens em mais de 54 mil empresas
- Acordo Coletivo do Saúde Caixa é aprovado!
- EDITAL ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA DO BRADESCO - Ponto Eletrônico