19/08/2015
Contra demissões, CAT Itaú é paralisado novamente em SP
As manifestações contra as demissões no Itaú continuaram na terça-feira 18 com mais uma paralisação no CAT (Centro Administrativo Tatuapé). Desta vez o ato iniciou às 9 horas, para que os trabalhadores que entram às 10h também pudessem participar.
A principal reivindicação é que o banco pare com as demissões cada vez mais frequentes. Muitos funcionários estão sendo desligados após anos de trabalho com justificativas que utilizam o código de ética da instituição como base. Em um ano e meio já são mais de 3,6 mil cortes no Itaú.
Um exemplo é o caso de um bancário membro da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) do CAT, que foi demitido depois de 29 anos de trabalho, mesmo tendo sempre ótimas avaliações de performance. O Sindicato dos Bancários de São Paulo cobra a reintegração do funcionário, que possui estabilidade garantida por lei por ser cipeiro.
Sua atuação frente à Cipa, defendendo os colegas, teria motivado uma perseguição que levou à demissão. O assédio moral e a pressão excessiva por metas é um agravante da situação e atinge outras concentrações do banco, além do CAT e ITM.
A ação dos trabalhadores tem como mote o fim das demissões por ”justa causa”, sem motivo, que vêm sendo usadas pelo Itaú constantemente nos últimos meses, e o fim do assédio moral causado pela pressão por metas nas centrais de atendimento, onde os operadores estão sofrendo com aumento de produtos que têm de atender e as vendas que são obrigados a realizar para não serem demitidos por “baixa performance”.
A principal reivindicação é que o banco pare com as demissões cada vez mais frequentes. Muitos funcionários estão sendo desligados após anos de trabalho com justificativas que utilizam o código de ética da instituição como base. Em um ano e meio já são mais de 3,6 mil cortes no Itaú.
Um exemplo é o caso de um bancário membro da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) do CAT, que foi demitido depois de 29 anos de trabalho, mesmo tendo sempre ótimas avaliações de performance. O Sindicato dos Bancários de São Paulo cobra a reintegração do funcionário, que possui estabilidade garantida por lei por ser cipeiro.
Sua atuação frente à Cipa, defendendo os colegas, teria motivado uma perseguição que levou à demissão. O assédio moral e a pressão excessiva por metas é um agravante da situação e atinge outras concentrações do banco, além do CAT e ITM.
A ação dos trabalhadores tem como mote o fim das demissões por ”justa causa”, sem motivo, que vêm sendo usadas pelo Itaú constantemente nos últimos meses, e o fim do assédio moral causado pela pressão por metas nas centrais de atendimento, onde os operadores estão sofrendo com aumento de produtos que têm de atender e as vendas que são obrigados a realizar para não serem demitidos por “baixa performance”.
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