10/07/2015
Campanha de Valorização do Bradesco: bancários querem plano de carreira

Os trabalhadores do Bradesco estão com sua Campanha de Valorização nas ruas e nas redes sociais e já garantiram a primeira rodada de negociação específica para o próximo dia 16.
Entre as prioridades dos bancários está a igualdade de oportunidades. Segundo os dados apresentados no II Censo da Diversidade, as mulheres continuam sendo a maioria 51,7%, porém, com salários em média 22% menores do que o dos homens que representam 48,3% da categoria. Além disso, elas apresentam melhor nível de qualificação comparado aos homens.
A pesquisa também aponta que 1,9% dos entrevistados se declaram homossexuais, 0,6% bissexuais e 85% heterossexuais. Já os negros ainda são minoria e até mesmo a cota de 5% para admissão de PCDs não é cumprida pelos bancos.
“O Bradesco exige cada vez mais capacitação profissional, dinamismo e eficiência dos trabalhadores, porém, não apresenta possibilidades reais que atendam as expectativas dos funcionários. É muito ruim não poder planejar a vida profissional dentro do banco, pois quando surgem oportunidades de promoção não há justiça, e isto desmotiva os empregados, já que os mesmos sofrem diariamente com metas abusivas, assédio moral, sobrecarga de trabalho que causam adoecimento físico e mental, e não são valorizados pelo seu esforço e dedicação”, afirma Maria de Lourdes, a Malu, diretora da FETEC-CUT/SP.
Os bancários querem um PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) com regras claras e igualdade para que todos os trabalhadores tenham a mesma oportunidade de ascensão profissional, sem distinção de gênero, raça e orientação sexual.
Agora é a hora dos trabalhadores do Bradesco cobrarem suas reivindicações específicas do banco. Para lutar pela garantia de emprego e melhores condições de trabalho, todos podem participar da campanha por meio das atividades do seu sindicato e pelas redes sociais usar as hashtags:#AgoraéBancário, #clienteBRAvo, #bancariocoBRAdo, #AgoraécoBRAr e #AgoraéBANcario.
Entre as prioridades dos bancários está a igualdade de oportunidades. Segundo os dados apresentados no II Censo da Diversidade, as mulheres continuam sendo a maioria 51,7%, porém, com salários em média 22% menores do que o dos homens que representam 48,3% da categoria. Além disso, elas apresentam melhor nível de qualificação comparado aos homens.
A pesquisa também aponta que 1,9% dos entrevistados se declaram homossexuais, 0,6% bissexuais e 85% heterossexuais. Já os negros ainda são minoria e até mesmo a cota de 5% para admissão de PCDs não é cumprida pelos bancos.
“O Bradesco exige cada vez mais capacitação profissional, dinamismo e eficiência dos trabalhadores, porém, não apresenta possibilidades reais que atendam as expectativas dos funcionários. É muito ruim não poder planejar a vida profissional dentro do banco, pois quando surgem oportunidades de promoção não há justiça, e isto desmotiva os empregados, já que os mesmos sofrem diariamente com metas abusivas, assédio moral, sobrecarga de trabalho que causam adoecimento físico e mental, e não são valorizados pelo seu esforço e dedicação”, afirma Maria de Lourdes, a Malu, diretora da FETEC-CUT/SP.
Os bancários querem um PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) com regras claras e igualdade para que todos os trabalhadores tenham a mesma oportunidade de ascensão profissional, sem distinção de gênero, raça e orientação sexual.
Agora é a hora dos trabalhadores do Bradesco cobrarem suas reivindicações específicas do banco. Para lutar pela garantia de emprego e melhores condições de trabalho, todos podem participar da campanha por meio das atividades do seu sindicato e pelas redes sociais usar as hashtags:#AgoraéBancário, #clienteBRAvo, #bancariocoBRAdo, #AgoraécoBRAr e #AgoraéBANcario.
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