08/07/2015
Contraf-CUT e COE do BB se reúnem com direção do banco nesta sexta-feira

A Contraf-CUT e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil marcaram nova rodada de negociação com o Banco para discutir o modelo assistencial e proposta de equilíbrio e sustentabilidade financeira para a Cassi, nesta sexta-feira (10).
Na reunião, será debatida a necessidade de implantar o modelo assistencial de atenção integral à saúde e a sustentabilidade financeira da caixa de assistência. Os representantes dos trabalhadores vão insistir na proposta apresentada pelas entidades em reuniões passadas que prevê aporte financeiro, garantia de atendimento à saúde no pós-laboral, manutenção do modelo de custeio solidário e que os associados não sejam os únicos a arcarem com o desequilíbrio financeiro da Cassi.
O modelo atual é inviável, em razão da elevação de custos médico hospitalares e o não acompanhamento dos salários e benefícios de aposentadoria no mesmo ritmo, além de uma política de atendimento reativa à doença, comprovadamente onerosa.
"Defendemos o modelo de atenção integral à saúde que é preventivo, baseado no médico de família, como no Reino Unido, Canadá e Holanda, que dão o primeiro atendimento antes de buscar o especialista. A prevenção inclui mais medidas que podem reduzir os casos de adoecimento precoce, doenças crônicas e ainda intervenções evitáveis que têm custos elevados e nem sempre são a melhor alternativa para tratamento. Financeiramente, precisamos de solução para o déficit e aporte de R$ 150 milhões para investimento no projeto piloto com garantia firme de que será investido no modelo." diz Wagner Nascimento, coordenador da COE do BB.
Na reunião, na qual também participam outras entidades de representação dos funcionários da ativa e aposentados, serão cobradas ainda respostas aos questionamentos feitos no encontro, em 9 de junho, sobre a proposta do banco que tem ingredientes que dificultam a construção de uma solução. Como o risco dos futuros aposentados ficarem sem a cobertura em relação à saúde, ou que futuros déficit onerem exclusivamente os associados com cobrança por idade e dependentes que significaria a quebra da solidariedade. Outro questionamento é a possibilidade de aporte pelo banco e recálculo do percentual de contribuição pelo banco na ativa para garantir o atendimento quando aposentado.
"A unidade das entidades e dos trabalhadores é fundamental, vamos manter a pressão de forma unificada para garantir que o banco faça proposta melhor", concluiu o coordenador.
Na reunião, será debatida a necessidade de implantar o modelo assistencial de atenção integral à saúde e a sustentabilidade financeira da caixa de assistência. Os representantes dos trabalhadores vão insistir na proposta apresentada pelas entidades em reuniões passadas que prevê aporte financeiro, garantia de atendimento à saúde no pós-laboral, manutenção do modelo de custeio solidário e que os associados não sejam os únicos a arcarem com o desequilíbrio financeiro da Cassi.
O modelo atual é inviável, em razão da elevação de custos médico hospitalares e o não acompanhamento dos salários e benefícios de aposentadoria no mesmo ritmo, além de uma política de atendimento reativa à doença, comprovadamente onerosa.
"Defendemos o modelo de atenção integral à saúde que é preventivo, baseado no médico de família, como no Reino Unido, Canadá e Holanda, que dão o primeiro atendimento antes de buscar o especialista. A prevenção inclui mais medidas que podem reduzir os casos de adoecimento precoce, doenças crônicas e ainda intervenções evitáveis que têm custos elevados e nem sempre são a melhor alternativa para tratamento. Financeiramente, precisamos de solução para o déficit e aporte de R$ 150 milhões para investimento no projeto piloto com garantia firme de que será investido no modelo." diz Wagner Nascimento, coordenador da COE do BB.
Na reunião, na qual também participam outras entidades de representação dos funcionários da ativa e aposentados, serão cobradas ainda respostas aos questionamentos feitos no encontro, em 9 de junho, sobre a proposta do banco que tem ingredientes que dificultam a construção de uma solução. Como o risco dos futuros aposentados ficarem sem a cobertura em relação à saúde, ou que futuros déficit onerem exclusivamente os associados com cobrança por idade e dependentes que significaria a quebra da solidariedade. Outro questionamento é a possibilidade de aporte pelo banco e recálculo do percentual de contribuição pelo banco na ativa para garantir o atendimento quando aposentado.
"A unidade das entidades e dos trabalhadores é fundamental, vamos manter a pressão de forma unificada para garantir que o banco faça proposta melhor", concluiu o coordenador.
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