26/06/2015
Diretoria do BB exagera e chama de fraude funcionário ficar dentro da empresa
A Diretoria de Pessoas do Banco do Brasil está cada vez mais exagerando nos termos e na arbitrariedade para gerenciar os funcionários da empresa. Desde que o diretor Carlos Netto assumiu aquela pasta, é comum a edição de Instruções Normativas que visam criar embaraços no ambiente de trabalho.
A pérola da vez foi mais uma vez a alteração das normas referentes ao ponto eletrônico e registros de entrada e saída. O banco agora considera fraude estar no ambiente de trabalho antes e depois do horário, sem especificar qual a tolerância. Ainda, o BB não mais permitirá que os funcionários façam suas refeições no local de trabalho, no máximo permitido ficar para descanso ou estudo, desde que assine um acordo por escrito.
A Dipes também estabeleceu agora em cinco minutos o limite para registro do ponto eletrônico antes e após a jornada de trabalho.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, mais um vez o banco cria regras com rigidez desnecessária, imputa ao funcionário responsabilidades da empresa e, como tem sido costume nas edições de normas feitas pelas Dipes nos últimos anos, sempre quer facilitar para o banco o assédio através de processos administrativos e ameaças de demissão.
"Os diretores do BB não são submetidos ao ponto eletrônico, mas seria interessante para os funcionários ver o diretor Carlos Netto dar saída da Dipes em cinco minutos" completa.
A pérola da vez foi mais uma vez a alteração das normas referentes ao ponto eletrônico e registros de entrada e saída. O banco agora considera fraude estar no ambiente de trabalho antes e depois do horário, sem especificar qual a tolerância. Ainda, o BB não mais permitirá que os funcionários façam suas refeições no local de trabalho, no máximo permitido ficar para descanso ou estudo, desde que assine um acordo por escrito.
A Dipes também estabeleceu agora em cinco minutos o limite para registro do ponto eletrônico antes e após a jornada de trabalho.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, mais um vez o banco cria regras com rigidez desnecessária, imputa ao funcionário responsabilidades da empresa e, como tem sido costume nas edições de normas feitas pelas Dipes nos últimos anos, sempre quer facilitar para o banco o assédio através de processos administrativos e ameaças de demissão.
"Os diretores do BB não são submetidos ao ponto eletrônico, mas seria interessante para os funcionários ver o diretor Carlos Netto dar saída da Dipes em cinco minutos" completa.
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