25/06/2015
Contraf-CUT pede ao governo Dilma ajuda para proteger empregos no HSBC
Preocupados com a situação dos mais de 21 mil trabalhadores do HSBC no Brasil, a Contraf-CUT, a Fetec/PR e os sindicatos dos Bancários de Curitiba e Brasília se reuniram com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), nesta terça-feira (23), no Palácio do Planalto, em Brasília, e solicitaram apoio do governo federal na proteção dos empregos.
Na reunião, que também contou com a presença da vice-prefeita de Curitiba, Mirian Golçalves (PT), os representantes dos trabalhadores entregaram um documento ao ministro Miguel Rossetto, o qual destaca os prejuízos que um processo de demissão em massa pode trazer para os trabalhadores e também para a economia do País.
"Só no Estado do Paraná são sete mil funcionários. O HSBC é um dos maiores contribuintes da cidade de Curitiba. É incompreensível que, num mercado tão rentável para os bancos, um deles, subitamente, resolva sair do Brasil, depois de 18 anos aqui, com lucro de R$ 15 bilhões," criticou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.
Pela Confederação, a reunião também contou com a presença do dirigente Sérgio Siqueira, membro da COE- Comissão de Organização dos Empregados do HSBC. Também fizeram parte da mesa o diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, Paulo Frazão, os presidentes do Sindicato de Curitiba, Elias Jordão e da Fetec-PR, Júnior Cesar Dias. Os dirigentes sindicais também ressaltaram que o objetivo foi levar a preocupação e os anseios dos trabalhadores ao governo federal.
Roberto von der Osten ainda aproveitou a audiência no Palácio do Planalto para reafirmar a necessidade de uma nova conferência nacional sobre o sistema financeiro. "Precisamos retomar a discussão sobre o papel social dos bancos e regulamentar o artigo 92 da Constituição, que dispõe sobre o funcionamento do sistema financeiro", explicou.
Resultados
O ministro Miguel Rossetto se comprometeu a marcar uma reunião com o HSBC e solicitar informações com a matriz no banco, na Inglaterra. A senadora Gleisi Hoffmann também afirmou que buscará o diálogo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Banco Central para discutir o processo de venda do HSBC.
A Contraf-CUT também voltará a se encontrar com a direção do banco, em reunião quinzenal, conforme negociado no último encontro, em São Paulo, no início do mês.
Na reunião, que também contou com a presença da vice-prefeita de Curitiba, Mirian Golçalves (PT), os representantes dos trabalhadores entregaram um documento ao ministro Miguel Rossetto, o qual destaca os prejuízos que um processo de demissão em massa pode trazer para os trabalhadores e também para a economia do País.
"Só no Estado do Paraná são sete mil funcionários. O HSBC é um dos maiores contribuintes da cidade de Curitiba. É incompreensível que, num mercado tão rentável para os bancos, um deles, subitamente, resolva sair do Brasil, depois de 18 anos aqui, com lucro de R$ 15 bilhões," criticou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.
Pela Confederação, a reunião também contou com a presença do dirigente Sérgio Siqueira, membro da COE- Comissão de Organização dos Empregados do HSBC. Também fizeram parte da mesa o diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, Paulo Frazão, os presidentes do Sindicato de Curitiba, Elias Jordão e da Fetec-PR, Júnior Cesar Dias. Os dirigentes sindicais também ressaltaram que o objetivo foi levar a preocupação e os anseios dos trabalhadores ao governo federal.
Roberto von der Osten ainda aproveitou a audiência no Palácio do Planalto para reafirmar a necessidade de uma nova conferência nacional sobre o sistema financeiro. "Precisamos retomar a discussão sobre o papel social dos bancos e regulamentar o artigo 92 da Constituição, que dispõe sobre o funcionamento do sistema financeiro", explicou.
Resultados
O ministro Miguel Rossetto se comprometeu a marcar uma reunião com o HSBC e solicitar informações com a matriz no banco, na Inglaterra. A senadora Gleisi Hoffmann também afirmou que buscará o diálogo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Banco Central para discutir o processo de venda do HSBC.
A Contraf-CUT também voltará a se encontrar com a direção do banco, em reunião quinzenal, conforme negociado no último encontro, em São Paulo, no início do mês.
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