09/06/2015
HSBC anuncia que pretende encerrar atividades no Brasil e na Turquia
O banco HSBC anunciou nesta terça-feira (9) que pretende encerrar suas atividades no Brasil e na Turquia, mas planeja manter uma participação no Brasil para atender a grandes clientes corporativos. Segundo o comunicado, o banco pretende economizar entre US$ 4,5 bilhões e US$ 5 bilhões até 2017 com o plano de reestruturação.
De acordo com o informe, o HSBC quer aumentar seus investimentos na Ásia, principalmente na China e na região da Associação de Nações do Sul Asiático (Asean), por meio da expansão do gerenciamento de ativos e de seguros com foco nos mercados emergentes.
"O mundo está cada vez mais conectado. Há expectativa de que a Ásia tenha elevado crescimento e se torne o centro do comércio mundial na próxima década. Estou confiante de que nossas ações vão nos permitir acompanhar as oportunidades de crescimento e dar mais retorno para os acionistas", disse, em nota, o presidente executivo do banco, Stuart Gulliver.
HSBC pagará R$ 134 milhões para encerrar investigação na filial suíça
O plano de reestruturação deve suprimir cerca de 50 mil empregos, dos quais 25 mil com o fim das operações do banco na Turquia e no Brasil. O HSBC, criado em 1865, emprega atualmente 266 mil pessoas em todo o mundo.
O anúncio foi feito cinco dias após o banco ter fechado um acordo com as autoridades da Suíça e vai pagar 40 milhões de francos suíços - cerca de R$ 134 milhões - para encerrar as investigações de lavagem de dinheiro na filial suíça da instituição. De acordo com o promotor-chefe de Genebra, Olivier Jornot, o acordo resultou no maior confisco já feito pela corte da cidade suíça.
Em comunicado, o banco declarou que nem a instituição nem seus funcionários são suspeitos de qualquer crime. O HSBC pediu desculpas aos clientes e investidores pelas falhas do passado nas operações suíças e informou que já revisou os seus procedimentos.
O HSBC suíço estava sendo investigado desde fevereiro. Conhecida como Swissleaks, a investigação revelou documentos fornecidos por Hervé Falciani, ex-funcionário do HSBC em Genebra, ao jornal francês Le Monde e compartilhados com o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, que reúne profissionais de mais de 40 países.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com o informe, o HSBC quer aumentar seus investimentos na Ásia, principalmente na China e na região da Associação de Nações do Sul Asiático (Asean), por meio da expansão do gerenciamento de ativos e de seguros com foco nos mercados emergentes.
"O mundo está cada vez mais conectado. Há expectativa de que a Ásia tenha elevado crescimento e se torne o centro do comércio mundial na próxima década. Estou confiante de que nossas ações vão nos permitir acompanhar as oportunidades de crescimento e dar mais retorno para os acionistas", disse, em nota, o presidente executivo do banco, Stuart Gulliver.
HSBC pagará R$ 134 milhões para encerrar investigação na filial suíça
O plano de reestruturação deve suprimir cerca de 50 mil empregos, dos quais 25 mil com o fim das operações do banco na Turquia e no Brasil. O HSBC, criado em 1865, emprega atualmente 266 mil pessoas em todo o mundo.
O anúncio foi feito cinco dias após o banco ter fechado um acordo com as autoridades da Suíça e vai pagar 40 milhões de francos suíços - cerca de R$ 134 milhões - para encerrar as investigações de lavagem de dinheiro na filial suíça da instituição. De acordo com o promotor-chefe de Genebra, Olivier Jornot, o acordo resultou no maior confisco já feito pela corte da cidade suíça.
Em comunicado, o banco declarou que nem a instituição nem seus funcionários são suspeitos de qualquer crime. O HSBC pediu desculpas aos clientes e investidores pelas falhas do passado nas operações suíças e informou que já revisou os seus procedimentos.
O HSBC suíço estava sendo investigado desde fevereiro. Conhecida como Swissleaks, a investigação revelou documentos fornecidos por Hervé Falciani, ex-funcionário do HSBC em Genebra, ao jornal francês Le Monde e compartilhados com o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, que reúne profissionais de mais de 40 países.
Fonte: Agência Brasil
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Nesta segunda-feira (13), Sindicatos e Itaú irão debater plano de saúde dos aposentados
- Somos a Caixa pública e social: banco comemora 164 anos neste domingo (12)
- Contraf-CUT nega nova proposta da Cassi de pagamento das cobranças feitas aos funcionários do BB
- Movimento sindical bancário realiza Conferência Livre do Meio Ambiente
- Contraf-CUT e Fenae solicitam avanços na Sest sobre redução do equacionamento, Saúde Caixa e incorporação do REB ao Novo Plano
- Bancários do Itaú aprovam Acordo Coletivo de Trabalho para 2025
- Conquista da Campanha Nacional: Banco do Brasil apresenta novas funções
- Movimento sindical se reúne com a Sest nesta quarta-feira (8) para obter atualização sobre pautas essenciais aos empregados da Caixa
- Confira o 'Perguntas e Respostas' sobre o Saúde Caixa
- Conte com o jurídico do Sindicato: auxílio certo nas horas incertas!
- Com base na resolução do Banco Central, Caixa cancela crédito rotativo e provoca transtornos
- Saúde Caixa é o principal desafio das negociações do movimento sindical para 2025
- Caixa: as regras das APIPs mudaram? Ainda posso converter? Vem entender!
- Sindicato disponibiliza canal de assessoria jurídica às mulheres vítimas de violência
- Hora de se qualificar: Sindicato disponibiliza cursos EAD gratuitos para sindicalizados