17/03/2015
Funcionalismo quer discutir Cassi com o Banco do Brasil
As entidades de representação dos funcionários, da ativa e aposentados, vão elaborar documento conjunto para cobrar da direção do Banco do Brasil agendamento de reunião. Nela, querem discutir soluções para a situação da Cassi (Caixa de Assistência), a qual apresentou déficit de R$ 107 milhões em seu Plano de Associados em 2014.
A decisão ocorreu na sexta-feira 13, durante encontro de sindicatos e associações de empregados do BB de todo o Brasil com os diretores e conselheiros fiscais e deliberativos eleitos pelos funcionários na Cassi.
Silva Muto, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e integrante do Conselho de Usuários, destaca que entre os consensos da reunião para começar a equacionar as contas está que a Cassi passe a investir mais na atuação preventiva, a partir do fortalecimento do modelo de Atenção Integral à Saúde, por meio do Programa Saúde da Família.
”Essa medida melhoraria os serviços prestados pela Cassi ao trabalhador, além de representar uma economia de recursos a longo prazo. Reivindicamos ainda que o banco aumente sua contribuição à caixa de assistência, sem que haja oneração aos trabalhadores”, destaca Sílvia. “Também é necessário ampliar a cobrança para que sejam dadas condições adequadas de trabalho nas agências e concentrações, para que haja a diminuição constante dos casos de afastamento por LER/Dort e de transtornos mentais.”
Fonte: Seeb SP
A decisão ocorreu na sexta-feira 13, durante encontro de sindicatos e associações de empregados do BB de todo o Brasil com os diretores e conselheiros fiscais e deliberativos eleitos pelos funcionários na Cassi.
Silva Muto, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e integrante do Conselho de Usuários, destaca que entre os consensos da reunião para começar a equacionar as contas está que a Cassi passe a investir mais na atuação preventiva, a partir do fortalecimento do modelo de Atenção Integral à Saúde, por meio do Programa Saúde da Família.
”Essa medida melhoraria os serviços prestados pela Cassi ao trabalhador, além de representar uma economia de recursos a longo prazo. Reivindicamos ainda que o banco aumente sua contribuição à caixa de assistência, sem que haja oneração aos trabalhadores”, destaca Sílvia. “Também é necessário ampliar a cobrança para que sejam dadas condições adequadas de trabalho nas agências e concentrações, para que haja a diminuição constante dos casos de afastamento por LER/Dort e de transtornos mentais.”
Fonte: Seeb SP
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