09/03/2015
Dirigentes sindicais se reúnem com Banco do Brasil no dia 17
.jpg)
Após várias cobranças do movimento sindical, a direção do Banco do Brasil marcou para 17 de março rodada de negociação na qual serão discutidos diversos problemas apontados pelos representantes dos trabalhadores.
Estarão em pauta, por exemplo, a manutenção do pagamento de horas extras aos trabalhadores que passaram para seis horas no Plano de Funções Gratificadas (PFG), a manutenção dos direitos das mulheres que tiveram alteração na jornada de trabalho e dos funcionários atingidos pela reestruturação na Diretoria de Governo (Digov) e nas Gerências Regionais de Comércio Exterior (Gecexs).
“São questões que precisam ser resolvidas com urgência, pois vários bancários estão sendo prejudicados”, afirma o integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários Cláudio Luis de Souza. “Também queremos informações sobre a contratação de 2,6 mil trabalhadores anunciadas pelo banco. Vamos insistir para haja agilidade nesse processo, questionar quantos deles serão encaminhados para São Paulo, Osasco e região e que as pessoas sejam direcionadas a setores com mais carência de mão de obra.”
Na reunião, também será exigido o fim da discriminação cometidas contra clientes e usuários do banco publico. Segundo apuração do Sindicato, os caixas estão impedidos de realizar transações com valores inferiores a R$ 800 e quem ganham menos de R$ 2 mil mensais está impedido de abrir conta corrente no banco.
Fonte: Seeb SP
Estarão em pauta, por exemplo, a manutenção do pagamento de horas extras aos trabalhadores que passaram para seis horas no Plano de Funções Gratificadas (PFG), a manutenção dos direitos das mulheres que tiveram alteração na jornada de trabalho e dos funcionários atingidos pela reestruturação na Diretoria de Governo (Digov) e nas Gerências Regionais de Comércio Exterior (Gecexs).
“São questões que precisam ser resolvidas com urgência, pois vários bancários estão sendo prejudicados”, afirma o integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários Cláudio Luis de Souza. “Também queremos informações sobre a contratação de 2,6 mil trabalhadores anunciadas pelo banco. Vamos insistir para haja agilidade nesse processo, questionar quantos deles serão encaminhados para São Paulo, Osasco e região e que as pessoas sejam direcionadas a setores com mais carência de mão de obra.”
Na reunião, também será exigido o fim da discriminação cometidas contra clientes e usuários do banco publico. Segundo apuração do Sindicato, os caixas estão impedidos de realizar transações com valores inferiores a R$ 800 e quem ganham menos de R$ 2 mil mensais está impedido de abrir conta corrente no banco.
Fonte: Seeb SP
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Audiência na Câmara debate situação do plano de saúde dos aposentados do Itaú
- COE Bradesco avança em negociação de dois acordos inéditos com o banco
- Veja ao vivo a abertura dos congressos de trabalhadores de bancos públicos
- Como 0,1% dos super-ricos do Brasil acumulou mais renda que 80 milhões de pessoas
- Chegaram os Canais do Sindicato no WhatsApp! Siga-nos agora!
- Sindicato denuncia fechamento da agência do Bradesco em Pindorama
- Itaú apresenta avanços em resposta às reivindicações do GT Saúde
- BB lança protocolo de apoio a bancárias vítimas de violência doméstica
- Encontro Nacional dos Funcionários do Santander debaterá cenário econômico, perspectivas do sistema financeiro e plano de luta da categoria
- Delegados aprovam Plano de Lutas na 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
- CEE cobra e Caixa garante que reestruturação não trará perdas financeiras
- Impactos da digitalização no mercado financeiro foi tema de encontro da UNI América Finanças
- Negociações sobre custeio do plano associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo
- 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP reafirma defesa da soberania e dos empregos frente à IA
- Recorte da Consulta Nacional revela falta de comprometimento dos bancos com igualdade de oportunidades