24/02/2015
Itaú anuncia mudanças e terá trio de diretores-gerais no comando

Uma das mudanças mais aguardadas do mercado financeiro, a sucessão de Roberto Setubal na direção do Itaú Unibanco, começou a ganhar forma nesta segunda-feira (23), com o anúncio da reestruturação do alto comando da instituição.
A principal novidade é que o Itaú, maior banco privado do país, será pilotado por três diretores-gerais, e não apenas por um presidente.
O cargo de presidente do banco, ocupado por Setubal, será extinto. Ele continuará na presidência da holding que controla todas as empresas financeiras do grupo.
Os novos homens fortes da instituição são: Marco Bonomi, que assume a área de varejo; Candido Bracher, à frente do banco de investimentos, que cuida dos negócios com empresas; e Marcio Schettini, na área de tecnologia.
A nomeação de Bracher não é novidade, já que ele vinha tocando havia vários anos o Itaú BBA, o banco de investimentos do grupo. O que mexia com a curiosidade do mercado era quem, entre Bonomi e Schettini, ficaria no comando do varejo, principal atividade do banco.
Bonomi, que estava à frente da rede de agências, foi o escolhido, mas a área de tecnologia passou a ter status de diretoria-geral e foi entregue aos cuidados de Schettini.
No ano passado, Setubal havia indicado que o banco seria pilotado por dois diretores-gerais, e não três, como anunciado ontem. Bonomi, Schettini e Bracher vão se reportar a Setubal.
Setubal deveria ter se aposentado quando completou 60 anos, em outubro. Mas a troca de guarda foi adiada por dois anos, para que os acionistas tivessem mais tempo para encontrar os sucessores.
Daqui a dois anos, Setubal deixa também o comando da holding e deve ir para o conselho de administração.
As mudanças foram comunicadas aos executivos do banco por Setubal, por meio de e-mail. Na mensagem, ele também anunciou que o comitê-executivo do banco passa a ser formado apenas por cinco pessoas. Além dos três diretores-gerais, permanecerão no alto escalão dois vice-presidentes: Claudia Politanski e Eduardo Vassimon. Outros quatro vice-presidentes deixaram o conselho.
"As prioridades continuam sendo eficiência e simplificação. Tecnologia também é um grande desafio, disse Setubal.
Fonte: Folha de S. Paulo
A principal novidade é que o Itaú, maior banco privado do país, será pilotado por três diretores-gerais, e não apenas por um presidente.
O cargo de presidente do banco, ocupado por Setubal, será extinto. Ele continuará na presidência da holding que controla todas as empresas financeiras do grupo.
Os novos homens fortes da instituição são: Marco Bonomi, que assume a área de varejo; Candido Bracher, à frente do banco de investimentos, que cuida dos negócios com empresas; e Marcio Schettini, na área de tecnologia.
A nomeação de Bracher não é novidade, já que ele vinha tocando havia vários anos o Itaú BBA, o banco de investimentos do grupo. O que mexia com a curiosidade do mercado era quem, entre Bonomi e Schettini, ficaria no comando do varejo, principal atividade do banco.
Bonomi, que estava à frente da rede de agências, foi o escolhido, mas a área de tecnologia passou a ter status de diretoria-geral e foi entregue aos cuidados de Schettini.
No ano passado, Setubal havia indicado que o banco seria pilotado por dois diretores-gerais, e não três, como anunciado ontem. Bonomi, Schettini e Bracher vão se reportar a Setubal.
Setubal deveria ter se aposentado quando completou 60 anos, em outubro. Mas a troca de guarda foi adiada por dois anos, para que os acionistas tivessem mais tempo para encontrar os sucessores.
Daqui a dois anos, Setubal deixa também o comando da holding e deve ir para o conselho de administração.
As mudanças foram comunicadas aos executivos do banco por Setubal, por meio de e-mail. Na mensagem, ele também anunciou que o comitê-executivo do banco passa a ser formado apenas por cinco pessoas. Além dos três diretores-gerais, permanecerão no alto escalão dois vice-presidentes: Claudia Politanski e Eduardo Vassimon. Outros quatro vice-presidentes deixaram o conselho.
"As prioridades continuam sendo eficiência e simplificação. Tecnologia também é um grande desafio, disse Setubal.
Fonte: Folha de S. Paulo
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