02/02/2015
Eleição do Caref: Sindicato apoia reeleição de Rafael Matos
Começa nesta terça-feira, 2, e vai até a próxima sexta-feira, 6, a eleição para o Conselho Administrativo do Banco do Brasil, o Caref. Entre os candidatos que disputam o pleito, o Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e a Contraf-CUT/SP apoiam Rafael Matos, que concorre à reeleição.
Matos está no Banco do Brasil há 14 anos e trabalhou na agência Freguesia do ó, em São Paulo, na Gepes e na Dicre SP. Foi diretor do Sindicato de São Paulo, participando da luta por melhores salários, condições de trabalho e isonomia para os novos funcionários. Trabalhou na Previ, assessorando os direitos eleitos a zelar pelo patrimônio dos associados.
Sintonia com os sindicatos e compromisso com os trabalhadores
O Caref é a representação dos trabalhadores no mais alto órgão de decisão do Banco do Brasil, o Conselho de Administração. Apesar de ser minoritário, o conselheiro eleito pelos funcionários participa das decisões mais importantes e estratégicas do banco: política de crédito, investimentos, produtos, orçamento, aquisição e venda de subsidiárias, política de pessoal, remuneração da diretoria, dentre outras.
É muito importante eleger um representante comprometido com os interesses do funcionalismo e em sintonia com o movimento sindical. É dessa união e soma de esforços que a luta do funcionalismo se fortalece. O primeiro mandato de Rafael teve esse caráter, de atuação conjunta com as entidades sindicais.
Por relações de trabalho melhores e por um BB público
Entre as principais bandeiras do candidato apoiado pela Contraf-CUT e pelos sindicatos, destacam-se
Matos está no Banco do Brasil há 14 anos e trabalhou na agência Freguesia do ó, em São Paulo, na Gepes e na Dicre SP. Foi diretor do Sindicato de São Paulo, participando da luta por melhores salários, condições de trabalho e isonomia para os novos funcionários. Trabalhou na Previ, assessorando os direitos eleitos a zelar pelo patrimônio dos associados.
Sintonia com os sindicatos e compromisso com os trabalhadores
O Caref é a representação dos trabalhadores no mais alto órgão de decisão do Banco do Brasil, o Conselho de Administração. Apesar de ser minoritário, o conselheiro eleito pelos funcionários participa das decisões mais importantes e estratégicas do banco: política de crédito, investimentos, produtos, orçamento, aquisição e venda de subsidiárias, política de pessoal, remuneração da diretoria, dentre outras.
É muito importante eleger um representante comprometido com os interesses do funcionalismo e em sintonia com o movimento sindical. É dessa união e soma de esforços que a luta do funcionalismo se fortalece. O primeiro mandato de Rafael teve esse caráter, de atuação conjunta com as entidades sindicais.
Por relações de trabalho melhores e por um BB público
Entre as principais bandeiras do candidato apoiado pela Contraf-CUT e pelos sindicatos, destacam-se
- Combate ao assédio moral, às metas abusivas e aos desafios diários.
- A luta por melhores condições de trabalho e o combate ao autoritarismo.
-
A luta pelo orçamento participativo, com o envolvimento de todos os funcionários na definição de metas e acordos de trabalho, acabando com a política de imposição hoje praticada pela direção do banco
-
A criação de uma Diretoria de Sustentabilidade e a presença de mais mulheres nos cargos de direção do BB.
- Aprofundamento do caráter público do BB.
- Aumentar a oferta de crédito, privilegiando o financiamento à atividade produtiva, a agricultura familiar, as cooperativas, as pequenas e médias empresas e o microcrédito.
Para que isto aconteça, o funcionalismo deve tomar parte das decisões estratégicas do banco.
O Conselho de Administração
O Caref é o representante dos funcionários no Conselho de Administração. Este Conselho é composto de 8 membros, sendo 5 indicados pelo governo, 2 pelos acionistas minoritários mais um eleito pelos funcionários. Apesar de ser somente um, o Caref participa de todas as decisões, exceto daquelas que dizem respeito à remuneração e benefício dos funcionários. Em 2010 o Congresso Nacional aprovou a lei que garante esta representação em todas as empresas públicas federais e impôs esta restrição. A luta para derrubar esta proibição já começou, para que a representação seja por inteiro, e não pela metade.
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