08/01/2015
Agência de Potirendaba fecha as portas para almoço
Diretores do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região paralisaram as atividades da agência do Santander de Potirendaba nesta quinta-feira, 8, por volta das 11h30. O motivo foi a falta de funcionários na agência, o que tem deixado os bancários sobrecarregados no quinto dia útil.
De acordo com o dirigente sindical Euclides de Almeida Prado, também funcionário do Santander, a agência em questão funciona com três bancários, porém, uma funcionária está de férias. "O banco se comprometeu a mandar mais um bancário para compor o quadro de, no mínimo, três pessoas na agência", afirmou Euclides, no entanto, até a manhã desta quinta nada havia sido feito. "Os trabalhadores estão sobrecarregados. Eles não estão tendo tempo nem para almoçar ou ir ao banheiro", protestou o diretor.
O Sindicato entrou em contato com o regional do banco e, ainda durante o ato em frente à agencia, a reivindicação foi atendida e um funcionário foi enviado para suprir as necessidades da unidade.
De acordo com o Santander, o funcionário permanecerá na agência até que a bancária em férias retome às atividades. "Vamos fiscalizar e cobrar para que isso seja cumprido", garante Euclides.
De acordo com o dirigente sindical Euclides de Almeida Prado, também funcionário do Santander, a agência em questão funciona com três bancários, porém, uma funcionária está de férias. "O banco se comprometeu a mandar mais um bancário para compor o quadro de, no mínimo, três pessoas na agência", afirmou Euclides, no entanto, até a manhã desta quinta nada havia sido feito. "Os trabalhadores estão sobrecarregados. Eles não estão tendo tempo nem para almoçar ou ir ao banheiro", protestou o diretor.
O Sindicato entrou em contato com o regional do banco e, ainda durante o ato em frente à agencia, a reivindicação foi atendida e um funcionário foi enviado para suprir as necessidades da unidade.
De acordo com o Santander, o funcionário permanecerá na agência até que a bancária em férias retome às atividades. "Vamos fiscalizar e cobrar para que isso seja cumprido", garante Euclides.
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