16/05/2014
Contraf-CUT debate bancarização de trabalhadores da Fináustria com Itaú
A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reuniram na manhã desta terça-feira (13), com a direção do Itaú para discutir a bancarização dos trabalhadores da área de financiamento de veículos, a Fináustria. Trata-se de um setor do banco que possui 1.829 empregados em todo o país.
Na negociação, ocorrida na sede da Contraf-CUT, no centro de São Paulo, o superintendente de relações sindicais do Itaú, Marco Aurélio de Oliveira, afirmou que o banco pretende integrar os trabalhadores, que hoje são comerciários, à categoria bancária.
Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, é fundamental garantir os diretos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários para esses trabalhadores.
"O piso desses trabalhadores gira na média de R$ 900,00 como comerciários. Com a bancarização passará para R$ 1.648,12, que é o piso da categoria bancária, beneficiando imediatamente mais de 500 trabalhadores da área de financiamentos. Eles também continuarão recebendo as comissões pelo financiamento de veículos", afirma Carlos Cordeiro.
Pela proposta apresentada, os trabalhadores terão direito à PLR (Participação nos Lucros e Resultados), PCR (Participação Complementar nos Resultados), auxílio-educação, reembolso do combustível ao utilizar automóvel no trabalho e todas as demais conquistas da categoria.
"Outra mudança importante está na jornada de trabalho, que passa a ser de 6 horas em vez de 8 horas diárias, alcançando cerca de 1.600 trabalhadores. A jornada trabalhada aos sábados será considerada hora extra com adicional de 50%, e aos domingos e feriados a hora extra terá adicional de 100%.Os trabalhadores também terão direito de folgar um final de semana cheio por mês. Atualmente, como comerciários, esses trabalhadores nem sempre conseguem descansar aos finais de semana", explica Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina e um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.
A Contraf-CUT está orientando sindicatos e federações a debater a proposta apresentada para dar continuidade às negociações sobre a bancarização desses trabalhadores da área de financiamento de veículos.
Fonte: Contraf-CUT
Na negociação, ocorrida na sede da Contraf-CUT, no centro de São Paulo, o superintendente de relações sindicais do Itaú, Marco Aurélio de Oliveira, afirmou que o banco pretende integrar os trabalhadores, que hoje são comerciários, à categoria bancária.
Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, é fundamental garantir os diretos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários para esses trabalhadores.
"O piso desses trabalhadores gira na média de R$ 900,00 como comerciários. Com a bancarização passará para R$ 1.648,12, que é o piso da categoria bancária, beneficiando imediatamente mais de 500 trabalhadores da área de financiamentos. Eles também continuarão recebendo as comissões pelo financiamento de veículos", afirma Carlos Cordeiro.
Pela proposta apresentada, os trabalhadores terão direito à PLR (Participação nos Lucros e Resultados), PCR (Participação Complementar nos Resultados), auxílio-educação, reembolso do combustível ao utilizar automóvel no trabalho e todas as demais conquistas da categoria.
"Outra mudança importante está na jornada de trabalho, que passa a ser de 6 horas em vez de 8 horas diárias, alcançando cerca de 1.600 trabalhadores. A jornada trabalhada aos sábados será considerada hora extra com adicional de 50%, e aos domingos e feriados a hora extra terá adicional de 100%.Os trabalhadores também terão direito de folgar um final de semana cheio por mês. Atualmente, como comerciários, esses trabalhadores nem sempre conseguem descansar aos finais de semana", explica Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina e um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.
A Contraf-CUT está orientando sindicatos e federações a debater a proposta apresentada para dar continuidade às negociações sobre a bancarização desses trabalhadores da área de financiamento de veículos.
Fonte: Contraf-CUT
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Itaú apresenta avanços em resposta às reivindicações do GT Saúde
- Sindicato denuncia fechamento da agência do Bradesco em Pindorama
- BB lança protocolo de apoio a bancárias vítimas de violência doméstica
- Negros seguem como principais vítimas da violência no Brasil, mostra Anuário de Segurança 2025
- Segundo Dieese, altas rendas não contribuem sequer com 10% da alíquota do IR
- Encontro Nacional dos Funcionários do Santander debaterá cenário econômico, perspectivas do sistema financeiro e plano de luta da categoria
- Delegados aprovam Plano de Lutas na 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
- CEE cobra e Caixa garante que reestruturação não trará perdas financeiras
- Impactos da digitalização no mercado financeiro foi tema de encontro da UNI América Finanças
- Negociações sobre custeio do plano associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo
- 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP reafirma defesa da soberania e dos empregos frente à IA
- Recorte da Consulta Nacional revela falta de comprometimento dos bancos com igualdade de oportunidades
- Bancários rejeitam pejotização irrestrita e defendem contratação via CLT
- Encontro Nacional dos Funcionários do Bradesco acontece em 22 de agosto em São Paulo
- Encontro Nacional dos Funcionários do Banco Itaú-Unibanco discutirá impactos da inteligência artificial e condições de trabalho